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Atlético e Paraná fazem no próximo domingo, às 19h30, o primeiro clássico do ano na capital. No mesmo dia, no Centro da cidade, será realizado durante a tarde o evento de pré-carnaval com o bloco Garibaldis e Sacis, na Avenida Marechal Deodoro. Os dois eventos simultâneos não preocupam a Polícia Militar.

As autoridades acreditam que poucos torcedores visitantes irão à Arena da Baixada e que, por isso, a partida não deve gerar muitas ocorrências. "Até pelo valor [do ingresso, a R$ 150,00] ser muito alto, acreditamos que não irá muita gente. Esperamos no máximo 500 torcedores do Paraná", afirma o capitão Bodner, do 13º Batalhão da PM, responsável pelo policiamento do clássico. O pré-carnaval ficará sob responsabilidade do 12.º Batalhão.

No domingo, o efetivo voltado para o clássico será de 370 policiais. Como comparação, os últimos jogos envolvendo as equipes na Vila Capanema contaram com 500 agentes de segurança. Já os últimos Atletibas tem contado com 900 a 1000 policiais, entre militares, civis e guardas municipais.

Em reunião que contou com representantes dos clubes envolvidos, PM e organizadas dos dois times, ficou resolvido que a torcida do Paraná será escoltada da sede da Fúria Independente, no bairro Jardim Botânico, até o estádio rubro-negro. Após o jogo, os torcedores do Tricolor vão sair da Arena antes da torcida rubro-negra. Foram disponibilizados, ao todo, mil entradas para os visitantes.

Os ingressos para a partida começam a ser vendidos a partir desta quinta-feira. Os torcedores paranistas podem encontrar os bilhetes na sede social da Kennedy ou na Fúria Independente, próxima à Vila Capanema – o clube vai devolver o que não for vendido ao Atlético no sábado, no período da tarde. Já os atleticanos precisam se deslocar até a Arena da Baixada.

Confusão no CarnaVibe

O último evento de pré-carnaval realizado em Curitiba, no domingo, terminou em confusão. Foram registrados confrontos entre a polícia e frequentadores em vários pontos da região central da cidade. Forças conjuntas de segurança da Polícia Militar (PM) e da Guarda Municipal tiveram que usar bombas de efeito moral para controlar a multidão.

Houve também vandalismo, com vitrines de lojas e equipamentos públicos quebrados, além de "fura catraca" em massa em estações-tubo e ônibus. O evento contou com cerca de 20 mil pessoas, segundo a PM.

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