A Fórmula 1 perdeu, ontem, um de seus grandes ídolos. O ex-piloto suíço Clay Regazzoni morreu num acidente de automóvel, aos 67 anos, numa rodovia próxima à cidade de Parma, no norte da Itália. O carro em que estava bateu em um caminhão e ele foi a única vítima no local, segundo a polícia italiana.
Embora nunca tenha sido campeão mundial, Regazzoni (cujo primeiro nome é Gianclaudio), é um dos pilotos mais respeitados da história da categoria. Começou a correr aos 20 anos e chegou à principal categoria do automobilismo em 1970, estreando justamente na maior equipe: a Ferrari, no GP da Holanda. Sua primeira vitória foi no mesmo ano, em Monza, na Itália, a casa dos ferraristas.
Foram dez anos disputando a Fórmula 1. Ao todo, completou 132 Grandes Prêmios, vencendo 5 e chegando 28 vezes ao pódio, com 5 pole positions e 15 voltas mais rápidas em corridas. Neste período na categoria, um de seus principais adversários foi o brasileiro Emerson Fittipaldi, para quem perdeu o título mundial em 1974.
A última corrida na Fórmula 1 que Clay Regazzoni disputou foi em 1980, nos Estados Unidos, quando sofreu um acidente sério: os freios de seu carro falharam no final de uma reta de alta velocidade e ele atingiu um carro que estava parado em uma área de escape. Devido ao acidente, perdeu os movimentos abaixo da cintura em seu corpo. Desde então, passou a acompanhar a categoria, trabalhando em vários períodos como comentarista em emissoras suíças e italianas.
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