O Atlético jogou bem, soube aproveitar os contra-ataques e controlou o Fluminense para vencer no Maracanã. Mas se não fosse o goleiro Cléber, o resultado teria sido outro. Principalmente nos 20 minutos finais, quando o Tricolor carioca partiu com tudo para o ataque, o camisa 1 fez pelo menos quatro ótimas defesas.
A atuação do arqueiro mostrou à direção atleticana que ela estava errada quanto a três jogadores que estavam no Maracanã. Errou ao não apostar em Cléber, que foi para a reserva em 2003 quando Diego, agora no Fluminense, chegou ao clube. E errou com Navarro Montoya.
O suplente de 40 anos foi contratado para ser titular da meta rubro-negra, mas a cada apresentação do Mexerica se vê mais reserva. Pior do que isso é o argentino não demonstrar muito interesse em entrar nos jogos. Atrás do gol do Maracanã, ele estava sem a camisa, meias e chuteiras quando o titular estava sendo atendido com uma contusão. A demora de Montoya para se arrumar possibilitou a recuperação do titular.
"Hoje (ontem) tive a oportunidade de ajudar muito o time. Todas as defesas foram importantes, porém a mais difícil foi a que o jogador (Evando) girou e bateu de muito perto e eu só tive o reflexo colocar a mão esquerda", recorda Cléber, que não enfrenta o Santos por receber o terceiro amarelo. Além dele, também estão suspensos os meias Alan Bahia e Ferreira e o volante Marcelo Silva (expulso).
-
Escola Sem Partido: como Olavo de Carvalho, direita e STF influenciaram o fim do movimento
-
Igreja e direita francesa criticam cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos
-
“Quando Maduro fala é crítica, quando eu falo é crime?”, diz Bolsonaro após ditador questionar urnas
-
Dois cientistas católicos históricos que vale a pena conhecer
Deixe sua opinião