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 | lly Greenwood/AFP
| Foto: lly Greenwood/AFP

No momento mais aguardado pela Inglaterra , John Terry, zagueiro e capitão do Chelsea, e Way­­ne Bridge, lateral-esquerdo do Manchester City, deixaram clara a distância que separa os dois pivôs do escândalo sexual que marcou o país. A partida foi vencida por 4 a 2 pelo Manchester City, que inter­­rompeu série invicta de 38 jogos do rival em casa. Mas as atenções giravam em torno do triângulo amoroso vivido pelos atletas e pela namorada de Bridge, o que repercutiu até na seleção britânica.

Com expressões sérias, Terry puxou a entrada de seu time em campo, enquanto Bridge era o penúltimo da fila de sua equipe.

No tradicional cumprimento entre os jogadores antes do início da partida, com a imagem da emissora que transmitiu o jogo fechada em Terry, o zagueiro até esticou a mão para o desafeto, mas foi quase totalmente ignorado por Bridge.

Quase. Ao passar por Terry, Bridge encarou o ex-capitão da seleção inglesa, que perdeu o posto por conta do escândalo. A atitude de Bridge, que durante a semana anunciara a desistência de ir para a Copa por estar sem clima na seleção, foi vaiada de uma forma contundente pela torcida do Chelsea.

Mas não foi só isso que marcou o fim de semana tenso na Inglaterra.

O defensor Ryan Shawcross, do Stoke City, quebrou a perna do atacante Aaron Ramsey, do Arsenal. O lance foi dramático e Shawcross deixou o campo, expulso, chorando muito. "Não houve absolutamente nenhuma maldade na dividida. Eu nunca vou machucar um companheiro profissional. Estou profundamente chateado", disse o infrator .

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