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O intervalo do Campeonato Brasileiro caiu como uma luva para o trio de ferro curitibano. Enquanto 193 milhões de técnicos ficam de olho no trabalho de Dunga pela Seleção, outros três, comandantes de Atlético, Coritiba e Paraná, vão tentar corrigir as deficiências apresentadas nos sete primeiros jogos das Séries A e B.

Não há dúvidas de que Paulo César Carpegiani, do Furacão, é o mais feliz com a pausa: "Veio a calhar, logo no momento que estou chegando. Será importantíssimo. Vamos trabalhar com o grupo, conhecer bem e pretendemos contar também com reforços."

Entre um treino e outro, o Atlético, que desistiu de uma excursão aos EUA, irá tentar amistosos contra times da Série B no interior. "Vamos divulgar durante a semana. Devemos fazer uns três ou quatro jogos em Londrina", conta Carpegiani.

Um torneio em Florianópolis - entre 30 de junho e 5 de julho - é o principal evento do Coxa, que deu 12 dias de folga aos atletas após a vitória de sábado em Santo André. Indicado pela LA Sports, o Alviverde medirá forças contra três equipes da Primeira Divisão: Avaí, Grêmio e Vasco. Antes da disputa, os jogadores farão trabalhos físicos: "A gente terá uma semana com essa prioridade e depois vamos ao torneio", programa o técnico Ney Franco.

O Tricolor deu oito dias de folga ao elenco líder da Série B e ainda aguarda adversários para se movimentar. Há a expectativa de um triangular que incluiria o Operário de Ponta Grossa e o Estoril, da Segunda Divisão portuguesa. Serão 38 dias desfrutando de algo até então inédito: em três anos disputando a Série B, o Paraná ainda não havia chegado à liderança.

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