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Só aquáticos e vôlei aliam meta à medalha

O ciclo olímpico para os Jogos de Londres, em 2012, começou com metas modestas e resultados tímidos. Em um ano com campeonatos mundiais para 20 confederações, apenas os desportos aquáticos e o vôlei conseguiram aliar o desempenho proposto no fim do ano passado a medalha. Para as demais entidades, o cumprimento de objetivos nada ambiciosos (da simples participação a ocupar posições intermediárias) ou, pior, o fracasso de modalidades que abocanham boa parte dos recursos gerenciados pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

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Na onda de aeuforia causada pela confirmação de que o Rio de Janeiro sediará os Jogos Olím­picos em 2016, o Comitê Oímpico Brasileiro (COB) pretende estender o sistema de metas para o ciclo olímpico de Londres em mais quatro anos. A aposta da entidade é que o país, como anfitrião dos Jogos daqui a sete anos, receberá mais investimentos, o que renderá mais verbas ao esporte. O dinheiro extra permitirá a confederações fazer projetos e estabelecer metas a longo prazo.

A tendência é que o sistema da meritocracia, defendida pelo presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman, seja mantido. Ainda este ano, o dirigente vai se reunir com os presidentes das 28 confederações para discutir o novo modelo. (AB)

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