O primeiro esboço do estádio da federação era um colossal espaço para 180 mil pessoas, segundo o projeto não concretizado do arquiteto Lolô Cornelsen, de 1956. Neste meio século, o local acumulou polêmicas, colecionou rejeições e foi casa provisória de Coritiba, Atlético e Paraná sem nunca ter deixado saudades a nenhum deles.
O primeiro a adotar o local foi o Atlético, em 86. O clube só deixaria o Pinheirão em 94 e depois ainda voltaria para poder construir a Arena. E foi graças ao Rubro-Negro que o estádio estabeleceu seu recorde de público: 44.475 pagantes no Atletiba decisivo de 98, quando o inquilino atleticano levantou a taça.
Em 1999, mesmo com dois estádios, o Paraná fechou um acordo de 100 anos para a utilização da praça. Ano passado foi a vez da torcida coxa-branca "se mudar" para o Tarumã enquanto o gramado do Couto Pereira era reformado.
A FPF se orgulha do seu estádio ser o recordista de jogos da seleção na capital paranaense, com quatro confrontos. O feito é contado até na mensagem de espera do telefone da entidade, a única no país com um estádio próprio.
O primeiro jogo, contra o Chile, em 86, ficou marcado pelo agravamento da lesão no joelho de Zico, causada por uma torção no pé. Em 91, entrou em cena a rivalidade Brasil x Argentina. A terceira visita verde-amarela aconteceu em 1996, quando uma seleção formada apenas por jogadores que atuavam no país (entre eles o então atleticano Oséas) bateu Camarões, por 2 a 0.
O duelo mais importante, contudo, ocorreu em 2003, no começo das eliminatórias para a Copa do Mundo da Alemanha. Brasil e Uruguai empataram por 3 a 3, e Ronaldo, com dois gols, chegou a 50 com a camisa amarela. (ALM)
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