O ano que está terminando só foi bom para quem soube cultivar o sentimento familiar, trabalhar, produzir e viver com a consciência tranqüila, longe das mazelas promovidas pelos brasileiros de quinta categoria.

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Foram tantos os escândalos – a corrupção grassou com intensidade brutal – e a falta de amor e de respeito ao próximo alcançaram limites insuportáveis, que nós, pobres mortais, nos sentimos massacrados. Os autores de tantas malandragens continuaram vivendo do mesmo jeito, sem nenhuma vergonha na cara. Até quando vamos conviver com tanta imoralidade?

Roubaram tanto que até a nossa esperança foi embora. Mentiram sem nenhum rubor na face. E quase todos premiados pela impunidade, a grande fonte que alimenta novos ladrões e mentirosos.

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No futebol a grande decepção ficou por conta da seleção brasileira. Na Copa do Mundo da Alemanha não soube distinguir o lado comercial do esportivo. Muitos jogadores se entregaram mais aos negócios publicitários do que à competição que poderia nos brindar com um novo título, o hexacampeonato. Uma seleção sem alma, distanciada dos anseios da torcida brasileira. Sem beleza técnica e sem luta.

Felizmente o Internacional recuperou a auto-estima nacional. Derrotou o melhor time do mundo usando poucos talentos, mas muita garra e vontade de ganhar.

Nas competições nacionais o São Paulo foi o melhor de todos e como o Paraná – o mais destacado paranaense – utilizando as qualidades que marcam os vencedores por justiça.

Celebração do Natal

"Estou falando do que certamente todos, neste momento sublime, pensam, das virtudes cristãs: respeito, humildade, paz, amor, solidariedade, paciência, tolerância, compreensão, perdão, fraternidade, caridade e desprendimento dos bens materiais. Se nos presentearmos e aos nossos irmãos, todos os dias de nossas vidas, sob os preceitos de tais virtudes, seremos felizes, muito felizes, eternamente felizes, onde quer que estejamos."

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Palavras da psicopedagoga Adriane Cordeiro Arruda na celebração do Natal deste ano, com emoção e lágrimas. Obrigado minha filha pelo coração generoso que você tem, para alegria minha, de sua mãe Nina Maria do Rocio e dos irmãos Andréa e Airton Filho. Uma história de 43 anos de sentimento familiar e muito amor. História que nos deu três netos: Luiz Gustavo, Maria Vithória , Maria Eduarda e os genros Luiz Ernesto e Olavo. Obrigado, meu Deus.