Coritiba e Paraná Clube, no Couto Pereira, fazem o primeiro clássico da próxima fase do campeonato. Com méritos de sobra o Alviverde conseguiu antecipadamente o primeiro lugar. Levou o supermando e dois pontos de bonificação. Também está se recuperando do traumático rebaixamento e da punição aplicada pelo STJD. Já decidiu que mandará seus jogos, enquanto interditado o Couto Pereira, na simpática cidade de Joinville.
Para ser bem-sucedido está fazendo uma parceria com o clube local, oferecendo vantagens aos sócios do JEC. Também busca vantagens para os torcedores que se deslocarem de Curitiba, estabelecendo com hotéis e restaurantes uma política de preços mais acessíveis.
O outro protagonista do clássico não perde há dez jogos. Apesar de dificuldades notórias de relacionamento com a diretoria, os jogadores do Tricolor foram leais aos compromissos assumidos e não negaram, em nenhum jogo, o empenho necessário para a conquista de bons resultados. A campanha paranista só não foi melhor porque faltou ataque. A defesa não merece restrições e o goleiro Juninho é um dos destaques do campeonato. Deve ser um bom clássico, sem favorito.
Acusação
O Engenheiro Beltrão não apareceu para jogar no Estádio Janguito Malucelli. Seu presidente comunicou sexta-feira que não viria a Curitiba por falta de dinheiro. Denuncia que não recebeu da federação o dinheiro que lhe cabe pela propaganda estática (placas) nos estádios. Diz mais, na internet, que todos os outros clubes foram pagos. Cada um recebeu R$ 13 mil e só o Engenheiro Beltrão não ganhou nada. Decisão injusta da federação, causando nova mácula no Campeonato Estadual.
Outra mensagem
O procurador do STJD, Paulo Schmitt, envia ao colunista outra mensagem eletrônica, agora, para contar o motivo causador da demissão dele do cargo comissionado que ocupava na Paraná Esporte. Segundo informa o procurador, Requião o demitiu porque não aceitou participar da campanha eleitoral, agitando bandeiras e distribuindo propaganda nas ruas de Curitiba na eleição contra Osmar Dias.
Mesa Real, ano 10
Há dez anos foi fundada uma das mais fraternas confrarias de Curitiba. Por iniciativa do querido amigo José Luiz Lins de Souza, no restaurante do estimado Bigorna, infelizmente já falecido, nasceu a Mesa Real que se reúne mensalmente. Até hoje nunca aconteceu qualquer falha no calendário estabelecido pelo presidente eterno Zé Luiz. Sempre papos agradáveis, com muita comida, bons vinhos e convidados especiais. Aos meus confrades Ortiz, Carneiro, Hidalgo, Borba, Valmir, Toscano, Sylvio Ronald, Marcos Coelho, Abílio, Mário Coelho, Faruk, Luiz Augusto Xavier, Tônico Xavier, Pasquale, Sguario, Malu, Vinícius, Ernani e Nêgo Pessoa minha palavra de sincera amizade e carinho. Muita confraternização. Isto é a Mesa Real, dez anos de vida.
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