O candidato da oposição nas eleições de hoje do Atlético não mudou nada, não aprendeu com a vida de novos anos e os dias consumidos pelo tempo implacável. O pleito é do Rubro-Negro, mas o candidato oposicionista não consegue esquecer o maior rival, o mais antigo clube paranaense, o Coritiba.

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Referindo-se ao Alviverde, em tom desrespeitoso, disse que o adversário é como golfinho, vive subindo e descendo. Quem diz o que quer ouve o que não quer.

Resposta de Vilson Ribeiro de Andrade ao grosseiro comentário: "O golfinho é um animal doce, alegria das crianças, vive em águas limpas e transparentes. Não tem medo da plateia que o cerca, é limpo e só dá alegrias".

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Depois que esta Gazeta do Povo divulgou os negócios prejudiciais ao Atlético que o candidato oposicionista fez quando mandava com desbragada volúpia no Atlético, passou a condenar o jornal pela publicação da reportagem reveladora. Até o nome de um grande paranaense foi invocado, Francisco Cunha Pereira Filho, um símbolo de amor à verdade e ao nosso Paraná.

O candidato da oposição tem ódio e receio da liberdade de expressão, fica apavorado com a divulgação de verdades que o atingem. Não explicou nada em proveito de sua conduta, muito menos as ligações duvidosas com o empresário Juan Figer e seu clube de quinta categoria, o Rentistas do Uruguai, ponte para negócios mal explicados. Muito menos como as vendas de Alberto e Lucas conseguiram crescer tanto em benefício dos uruguaios, deixando o Rubro-Negro sem lucros financeiros previsíveis. No mínimo estranho.

Malucelli, o presidente que sai, detonou o candidato da oposição na entrevista de despedida. Acusou, inclusive, as vantagens obtidas pela família do candidato nos negócios do próprio clube: mulher, filho, filha e genro. Muito chocante para quem tem dinheiro para fazer extravagâncias.

A eleição será democrática e o seu resultado acatado, espera-se, sem sobressaltos. O Atlético não deve ser clube de dono. Nasceu do povo e dele deve continuar a ser, com honra e dignidade.

Uma eleição deve ser o cenário para julgar ideias, construir metas de trabalho e respeitar os votantes. A comissão eleitoral é presidida por um atleticano íntegro, João Luiz Rego Barros, filho do lendário Lauro Rego Barros, personalidade acima de qualquer suspeita nos seus mais de 90 anos, no esporte e na vida pública.

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O Paraná precisa do Atlético forte e fiel à sua história de glórias, obra de Joaquim Américo e outros tantos que engrandeceram o clube com ética e energia.

Boas eleições, atleticanos que fazem parte da paisagem de Curitiba.

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