O Coritiba está tão acima dos adversários que já é possível prever para muito breve a virtualidade do bicampeonato estadual. É um time ajustado, com um meio de campo que joga por intuição, em consonância com o ataque e o sistema de marcação. Não pratica o futebol morrinha que se contenta com um gol ou com a possibilidade de empatar.
O Coritiba atua para ganhar com folga no placar. Tem sido assim desde o dia em que foi rebaixado no Campeonato Brasileiro. A recuperação foi pautada pela determinação de jogar bem e derrotar cada adversário. O futebol é bonito assim, jogado com alegria, arte e talento. É a rotina dos coritibanos. E dos que não sendo torcedores do clube do Alto da Glória gostam de ver qualidade.
Afinal, sonhamos com lances velozes e bem produzidos. Nada de jogo que se arrasta em campo e tira o gosto do torcedor. O Coritiba inaugura uma fase nova no futebol paranaense. Lembra o grande time da década de 1970, seis vezes consecutivas campeão do Paraná. Neste time de hoje é possível pinçar jogadores que, sem dúvida, podem compor uma seleção dos melhores atletas alviverdes de todos os tempos.
87 anos de história
Para festejar mais um aniversário do Atlético, o figurino do uniforme foi modificado. Voltou à camisa de listras horizontais, vestida no título de 1925 e marca de tantas gerações de atleticanos históricos. Lauro Rego Barros, Nilo Biazeto, Jackson, Jofre Cabral, Caju, Abílio Ribeiro, Rubens Passerino, Celso Gusso e outros tantos ilustres atleticanos construtores da rica história do Rubro-Negro.
Prepararam a estrada para o time da raça ser grande e respeitado.História que foi coroada pelo título brasileiro sob a presidência de Marcos Coelho. A torcida do Atlético, eternamente fiel ao clube, é expressão imortal dos 87 anos de vida.
Rogério Ceni
Exemplo de jogador completo: líder, talentoso e, mesmo sendo goleiro, autor da marca inédita no mundo ao marcar 100 gols defendendo um clube só, o São Paulo. Campeão mundial e maior ídolo da história vitoriosa do São Paulo, Rogério Ceni é orgulho para o futebol do Brasil e do mundo.
E o Paraná?
Tem gente petulante que reclama das críticas feitas ao Tricolor. Ontem, nova derrota e a volta para o grupinho dos rebaixados, ao lado do Cascavel.
Post Scriptum
Mesmo precisando desesperadamente de uma vitória contra o Paranavaí, nenhum dirigente acompanhou a delegação que viajou ao noroeste. Além de jogadores e comissão técnica apenas um funcionário para fazer o trabalho burocrático. Parece um time abandonado. Triste realidade. Uma vergonha.
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