Pela segunda rodada consecutiva, o Tricolor está dentro do grupo de acesso para subir à Série A. O desempenho da equipe cresce e se consolida. Não foram contratados apenas jogadores para rechear o elenco. Vieram reforços, o que é muito diferente. Tudo tem início com o treinador Dado Cavalcanti, autor de um ótimo trabalho no Campeonato Paulista, dirigindo um clube pequeno, o Mogi Mirim.
O Paraná foi cuidadoso. Não entrou em aventura. Como a pressa é inimiga da perfeição, usou a prudência para diminuir o risco sempre iminente de erro. Estratégia correta. Tudo foi se ajustando.
Estivesse sendo pouco mais abençoado pela sorte e a realidade seria outra. Vai bem assim. Precisa evitar tropeços inesperados.
A boa fase ainda não sensibilizou a torcida. Está faltando gente na Vila Capanema. Para o colunista, a surpresa da Série B é a Chapecoense. A certeza do momento é o Palmeiras, dirigido pelo paranaense Gilson Kleina.
Atletiba
A agradável revelação do Campeonato Brasileiro é o Coritiba. Firme no G4, frequentou com justiça a liderança da Série A. A derrota para o Cruzeiro foi normal. Não dá para esquecer o peso da ausência de Alex. Baixa também no jogo de hoje contra o Grêmio.
O Atlético começou no fundo do poço. Agora inspira confiança na exigente torcida. Escrevo a coluna antes do jogo contra o Bahia, de acordo com o resultado talvez pudesse ser mais otimista.
Quem Sou?
71 anos de vida (a serem completados no próximo sábado); 55 anos de trabalho; 50 anos de casamento muito feliz com Nina Maria do Rocio; o que temos:
Três maravilhosos filhos, Andréa, Adriane e Aírton Cordeiro Filho, todos com formação superior; três netos queridíssimos, Luiz Gustavo, Maria Vithória e Maria Eduarda, dois genros, Luiz Ernesto e Olavo e uma nora, Aletéia.
E mais: um número infindável de queridos amigos a quem agradeço por tanta bondade.
Inimigos
Vários, insatisfeitos com a contundência das minhas opiniões em defesa do interesse popular. Mais uma razão para eu ser feliz e seguir a vida sem medo.