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A realização da Copa das Confederações se inicia no próximo sábado com o jogo Brasil e Japão. Assim, ficamos distanciados do futebol local sem chance de acompanhar o Campeonato Brasileiro. Para uns clubes o recreio é bom, para outros, não. Quem está na frente, o Coritiba, para exemplificar, pode sofrer uma desconcentração. Treinar é uma coisa muito diferente de jogar valendo três pontos.

Se a premissa não fosse verdadeira, o Atlético deveria estar, ao menos, no G4. A realidade é diferente. O Rubro-Negro está próximo da área do rebaixamento, mesmo treinando 150 dias antes do Brasileirão. Tempo que não foi suficiente, nem sequer, para formar um bom sistema de defesa. Logo, não adianta treinar repetidamente. O problema que os atleticanos enfrentam é de natureza qualitativa. Faltaram aquisições de jogadores em condições superiores aos atuais. A pior defesa do certame é a do Atlético. Em contraposição, é dos melhores ofensivamente. O Atlético fez onze gols como o Cruzeiro. Sofreu 12, campeoníssimo na listagem.

Para o time da Baixada e afins a interrupção é boa. Explico: terá mais tempo para em padrões diferentes aperfeiçoar a defesa. Terá de procurar no mercado melhores zagueiros. Para o Coritiba, o recreio serve para trabalhar mais. Chegar à liderança é difícil. Manter o primeiro posto é muito mais complicado. A esperança do Alviverde é livrar dos médicos jogadores como Emerson e Keirrison, encostados faz tempo. Não sendo possível, o Coritiba deve ir novamente às contratações.

O Paraná Clube pelos indicativos dos últimos dois jogos tem futuro. Pelos seus méritos colou no G4 em busca do sonho de voltar à Série A. O Tricolor recupera a confiança da torcida, melhora a autoestima e apresenta um estádio arrumado com gramado de primeira qualidade.

Campêlo volta

Uma liminar concedida pela Juíza de Direito Ana Lúcia Ferreira, atribui ao advogado José Cid Campêlo Filho o direito de continuar filiado ao quadro social do Clube Atlético Paranaense.

Repórter escritor

Um dos mais ativos e competentes repórteres esportivos do Paraná, J. Pedro, depois que largou o rádio foi trabalhar na área de comunicação da Volvo. Uma das maiores indústrias de automóveis e caminhões, nascida na Suécia, a famosa empresa passou a desenvolver um projeto de segurança no trânsito.

Depois de passar vários anos na Europa, o querido Jota volta a Curitiba. Funda uma empresa de comunicação e se dedica a produzir publicações sobre segurança no trânsito. Nesta semana o querido amigo e companheiro de tantos trabalhos lançou nova obra. Um compêndio relatando vários eventos com proposição de soluções.

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