No ano que não veremos o Atletiba o Coxa foi ao Campo desfigurado pelo falso professor Pardal que atende pelo nome de Este-vão (assim mesmo) e perdeu duas vezes para a soma da redundante sigla com a sua (dele Coritiba) própria incompetência quando precisava apenas de um sóbrio empate para passar desta para melhor ou para sair da vida e entrar na história (enfim um parágrafo de oito linhas sem ponto, sem vírgula).

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O Coritiba que estava com um pé na história caiu mais uma vez na vida, naquela. E não contente aproveitou o forte embalo para cair também no ridículo: dois pênaltis pateticamente perdidos; um gol de bola parada contra burra barreira porque barreira que não barra não é barreira é peneira, é besteira; saída de bola indigna da última e pior pelada do mundo; expulsão idiota em seguida a homicida carrinho frontal com os pés juntos a merecer tríplice cartão vermelho-colorado&rubro com fundo musical de toque de caixa e a vexatória perda dos galãos. Culpa do GG? A Adap merecia golear.

Modestamente

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É chato ser bonito. É muito mais chato ser bonito e gostoso. Agora, o cúmulo da chatice é ser bonito, gostoso e ... modesto. O locutor que vos fala é modesto. Modestamente.

Há anos declarei solitária, implacável, guerra contra a superestimada importância que se dá ao que passa por treinador de futebol neste imenso pedaço dos tristes trópicos. Pois não é que estou a fazer escola! Modestamente.

O penúltimo convertido não é outro senão a "adriça do penol da verga grande do caíque" — pode chamá-lo Timão. Pros íntimos, Sport Club Corinthians Paulista.

Yes, o Curíntia jogou a toalha, aderiu. Ou a efetivação do Ademar Braga não é a prova? Como perguntaria o personagem do Chico: é o senhor quem?

Cá entre nós: se ele se limitar a apitar os treinos-aprontos (sic), a distribuir as camisas para moçada, e calar a boca, não atrapalhar - será sucesso de público&crítica. Como o Pacheco do Eça. Dá-lhe, Timão! É isso aí.

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Para não perder o costume, repetirei velhas banalidades: o jogador é essencial, o treinador é contingente. Isto é, o jogador é indispensável, o treinador é supérfluo. O jogador é necessário&suficiente; o treinador não é nem uma coisa nem outra. Viu alguma pelada sem jogador? E viu alguma pelada ser adiada, retardada, interrompida, encerrada, por falta de treinador? Bingo.

Não faça idéias erradas de mim/ só porque sou tão triste assim; nada pessoal contra eles: minha guerra é contra a alegre rapaziada da(s) imprensa(s) que não hesita antes de sustentar o insustentável.