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Fui informado pelo presidente Marcos Malucelli que o Atlético cumprirá todos os prazos estabelecidos pela Fifa para concluir a Arena da Baixada para jogos da Copa de 2014.

A diretoria atleticana tomará o empréstimo oferecido pelo BNDES em condições que serão honradas pelo clube e tocará a obra sem alterar o cronograma previamente estabelecido. Assim sendo, o estádio ficará com capacidade para 41 mil cadeiras e a cobertura da arquibancada não sofrerá nenhuma alteração.

Com isso o Furacão atenderá todas as suas necessidades, tentará ampliar significativamente o quadro de sócios e estará em condições de realizar partidas decisivas, tanto de campeonatos nacionais quanto internacionais em seu estádio.

Se a Fifa concordar, tudo bem; do contrário, a prefeitura ou o governo terão de encontrar parcerias privadas para conseguir os recursos para mexer na cobertura que foi construída há dez anos e atender às exigências do caderno de encargos do Mundial no Brasil.

Por outro lado, o ministro do Esporte, Orlando Silva Júnior, mostra-se preocupado com o atraso em algumas licitações dos estádios públicos escolhidos para jogos da Copa de 2014.

O limite imposto pela Fifa para o inicio das obras é 1.º de março e o ministro considera perigoso descumprir prazos estabelecidos.

Copa do Brasil

É lapidar esta frase: Copa do Brasil, o caminho mais curto para a Libertadores da América. Ela funciona mais ou menos como para aqueles times que se encontram no rebolo do Campeonato Brasileiro e começam a acreditar que não apenas ficarão livres do rebaixamento, como conseguirão uma vaga na Copa Sul-Americana. Daí, sim, a menosprezada Copa Sul-Americana tem valor. Mas apenas valor nominal, porque na prática a maioria das equipes continua não lhe dando a devida importância.

Mas é ótimo ouvir dirigentes, técnicos e jogadores falando no "caminho mais curto...", porque eles colocam isso na cabeça e passam a repetir com o intuito de engambelar os inocentes e apaixonados torcedores.

Na hora que a bola começa a rolar, logo nas primeiras fases, é fácil perceber que o caminho não é tão curto assim e custa muito para chegar às etapas decisivas do interessante e disputado torneio.

Claro que já houve surpresas, com diversas equipes de menor expressão conquistando o título da Copa do Brasil e, exatamente aí, é que reside todo o charme e o apelo popular da competição. Contudo, da mesma forma existem os favoritos e, desta feita, parece escancarada essa condição para Santos e Grêmio.

Ambos investiram em grandes contratações, sendo que no caso santista o time conta com jogadores revelados em casa do elevado nível técnico de Paulo Henrique Ganso, Neymar, Andrézinho, Wesley e outros.

E o Grêmio montou um grupo bem mais forte do que no ano passado. Todos os demais correm por fora.

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