Após primeiro tempo equilibrado e com poucos lances emocionantes, Atlético e Fluminense melhoraram na etapa final.
O Atlético jogou melhor, pressionou, finalizou maior número de vezes e sofreu uma derrota amarga. O Fluminense chegou apenas duas vezes com perigo e conseguiu 100% de aproveitamento. Em falta não marcada pela arbitragem a equipe carioca tirou proveito e Gustavo Scarpa concluiu com categoria abrindo o placar. Mesmo com graves deficiências no sistema de armação, o Furacão lutou e chegou ao empate através de perfeita assistência de Walter para Sidcley, que voltou com a corda toda.
Recuado, satisfeito com o empate fora e contando os segundos o Fluminense surpreendeu no contragolpe em falha de cobertura da zaga atleticana, com Fred completando de cabeça para castigar o esforçado time de Milton Mendes.
Sem avante
O técnico Ney Franco parece ter cansado de ver os chamados centroavantes perderem gols nos últimos jogos e optou pela escalação com mais jogadores para trabalhar a bola no meio de campo e contar apenas com Marcos Aurélio e Tiago Galhardo postados à frente.Rafhael Lucas e Paulinho curtiram o banco e Kléber Gladiador continua calçando confortável chinelinho.
No primeiro tempo da partida com o São Paulo, o esquema de Ney Franco não funcionou. Alexandre Pato tirou Luccas Claro para dançar no primeiro gol de Centurión e um drible do ex-genro de Berlusconi em Leandro Silva ampliou a contagem no Morumbi lotado para consagrar o horário matinal do futebol.
Na etapa final, com a entrada de um Negueba esperto, ligado nos fatos e próximo dos acontecimentos, o Coritiba jogou melhor, reagiu, marcou belo gol através de Marcos Aurélio, com direito a drible em Rogério Ceni, e por pouco não chegou ao empate. Mesmo sem brilho, o tricolor paulista aproveitou um contra-ataque e fechou o escore com golaço de Alexandre Pato.
Chapa quente
Nem mesmo o significativo apoio da torcida foi suficiente para evitar a derrota do Paraná na Vila Capanema. A equipe não se apresentou bem na estreia do treinador Fernando Diniz e encontrou dificuldades para igualar-se ao experiente Vitória de Vagner Mancini.
O lance do gol que deu a vitória aos baianos foi uma sequência típica de comédia pastelão do cinema mudo, daquelas em que os policiais caem da viatura na perseguição aos malfeitores. A bola bateu diversas vezes em beques e atacantes até que David aproveitou para marcar o gol de calcanhar.
No segundo tempo o Paraná pressionou, mas não foi feliz nas finalizações e agora a chapa ficou quente na aproximação ao bloco do rebaixamento.
STF terá Bolsonaro, bets, redes sociais, Uber e outros temas na pauta em 2025
Estado é incapaz de resolver hiato da infraestrutura no país
Ser “trad” é a nova “trend”? Celebridades ‘conservadoras’ ganham os holofotes
PCC: corrupção policial por organizações mafiosas é a ponta do iceberg de infiltração no Estado
Deixe sua opinião