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E as águas finalmente chegaram. Com o gramado liso e o torcedor apoiando o time, o Coritiba teve de correr bastante no final para superar o brioso Clube do Remo.

No início o Coxa chegou a 2 a 0, com belos gols de Cristian e William, mas relaxou no começo da etapa complementar e permitiu que o visitante chegasse ao empate. Bonamigo mexeu no time, que acordou e partiu com tudo em busca da vitória. Porém, William cobrou mal uma penalidade máxima e coube a Batatinha marcar o gol que deu mais três pontos ao Coritiba.

Curiosamente a noite era mesmo de Batatinha que, após o gol, teve a oportunidade de mais uma chance em surpreendente cabeçada entre os grandalhões da zaga paraense. Batatinha cresceu na chuva.

Vadão em alta

Depois de penar com diversas experiências malsucedidas em seu comando técnico o Atlético, finalmente, acertou com a contratação de Vadão.

Treinador experiente e que já havia passado duas vezes pelo clube, conhecendo, portanto, as suas particularidades e as idiossincrasias de seus dirigentes, Vadão conseguiu, em pouco tempo, colocar as coisas em seus devidos lugares e os bons resultados começaram a aparecer dentro de campo.

Como primeiro verdadeiro técnico do time nesta temporada, ele se impôs naturalmente, aumentando o grau de segurança e tranqüilidade do elenco com o afastamento de Dagoberto.

A incômoda situação estava desgastando não apenas o jogador, mas refletindo no conjunto do grupo que vinha acompanhando o drama como uma novela intensa a cada novo palpitante capítulo.

Para amanhã, frente ao Botafogo, que também luta para afastar-se do rebolo, o Atlético deverá entrar com a mesma confiança demonstrada nas últimas partidas e tentar extrair o máximo proveito do efeito Arena, que foi importante no triunfo sobre o Santos.

Caio preocupado

O técnico Caio Júnior saiu preocupado do Maracanã, depois da péssima atuação do Paraná e pensa seriamente no compromisso com o Grêmio.

Ele diagnosticou facilmente o problema do time: o abalo causado em alguns jogadores pelo noticiário que dava conta de suas transferências para o exterior.

Isso já ocorreu em passado recente com o atacante Borges que, pelo vai-e-vem dos empresários, caiu de produção e também deixou de jogar bem durante algum tempo.

Como fechou a janela européia neste ano é possível que os pretendidos estejam conformados e voltem a se aplicar, jogando com a mesma desenvoltura que apresentavam até a semana passada.

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