A carruagem da dupla Atletiba segue aos trancos e barrancos pelas estradas do Campeonato Brasileiro. Se a situação do Atlético é preocupante, a posição do Coritiba requer cuidados especiais. Alguns torcedores do Coxa tentam promover avaliações e perspectivas do time para uma arrancada derradeira na tentativa de fugir do rebaixamento. Outros apenas usam a calculadora como exercício para aliviar a tensão.
A verdade é que a soma das contratações de risco, sem o retorno esperado, minaram o trabalho de recuperação do time alviverde. Por mais que os treinadores Marquinhos Santos e Ney Franco tenham tentado acertar a escalação, lançando jovens promessas e apostando em alguns jogadores mais experientes, raros foram os momentos em que apareceu a resposta técnica esperada.
Agora é contar com a superação do grupo, que tem se mostrado surpreendentemente apático nas últimas partidas. E, também, com a irregularidade dos adversários. O São Paulo é o típico caso de um clube que investiu muito e investiu mal, tanto que tem se mostrado um time tecnicamente bisonho.
Se jogar com garra e determinação, o Coxa se sairá bem no Alto da Glória.
Ave Nikão
Não fosse o retorno de Nikão, muito provavelmente os atleticanos teriam amargado mais um insucesso em plena Arena da Baixada. O Sportivo Luqueño foi duro de roer.
Depois de um primeiro tempo em que o Atlético repetiu os mesmos erros de posicionamento e falta de objetividade nas conclusões, Cristóvão Borges teve a felicidade de lançar Nikão, que fez muita falta no período em que esteve sob cuidados do departamento médico. Com o meia, o time reencontrou o caminho do ataque, foi mais agudo, até que ele serviu Marcos Guilherme para a marcação do gol salvador. Ave Nikão!
O desafio, agora, é arrancar pontos fora de casa nos jogos com Fluminense e Chapecoense. Se voltar a sofrer derrotas o Furacão entrará, inexoravelmente, no rebolo do rebaixamento.
Segurança
O Paraná já esta pensando em como melhorar o rendimento da equipe na próxima temporada. 2015 foi mais um ano perdido. A única preocupação até o final da Série B é manter a segurança na classificação para que não haja nenhum sufoco nas últimas rodadas.
Esta tem sido, tristemente, a sina do Paraná desde que se desequilibrou como clube e deixou de ser competitivo como time de futebol.
Disputou o Estadual, a Copa do Brasil e disputaa Segundona só como coadjuvante, sem qualquer outro tipo de pretensão. O ABC será o adversário de amanhã, na Vila Capanema, e a expectativa do torcedor tricolor é de que o time consiga fazer as honras da casa com uma vitória.
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