Não será a última cartada do Paraná para salvar-se no campeonato, mas o jogo com o Botafogo está revestido de grande responsabilidade pelo simples fato de uma vitória significar o aditivo necessário para o time chegar com fôlego às rodadas finais.
Ou, por outra, uma derrota na partida de hoje poderá desmobilizar o elenco e diminuir o ímpeto do Paraná, atrapalhando os planos de recuperação iniciada com a contratação do técnico Saulo.
O Botafogo foi uma das decepções do ano, ao lado do Cruzeiro, pois chegou a liderar o campeonato e dar a impressão de que manteria a posição até a conquista do título. Com o caso de doping de Dodô e mais um ato de indisciplina de Zé Roberto, a equipe perdeu o rumo, culminando com aquele papelão, em Buenos Aires, quando deixou o River Plate virar o jogo. Cuca pediu o boné, o clube contratou Mário Sérgio, que não durou 15 dias, e Cuca voltou. São coisas que só acontecem com o Botafogo.
Mesmo assim, é um adversário perigoso e o Paraná terá de desdobrar-se para arrancar pelo menos o empate no Maracanã.
Floripa
A torcida coxa-branca promete invadir Florianópolis para festejar a conquista antecipada do título da Segundona.
Livre do assédio do Marília, que teve os seis pontos perdidos confirmados pelo tribunal desportivo, o Coritiba está com pista livre para colher mais um triunfo e consolidar a boa campanha.
Fora de campo, esquenta a sucessão presidencial, com diversas reuniões de grupos interessados no poder do Coxa. Já houve reuniões em restaurantes, hotéis e em residências. É a oposição costurando candidaturas, enquanto a situação mostra-se tranqüila e certa de que cumpriu a missão, que era devolver o Coritiba à Primeira Divisão.
Arena
De volta a Arena da Baixada, depois dos lamentáveis acontecimentos registrados ao final do jogo com o Grêmio, o Atlético tentará reencontrar o caminho da vitória frente ao Sport, time de velhos conhecidos dos atleticanos.
Começa pelo estimado técnico Geninho e passa por diversos jogadores que defenderam o Furacão em diversas épocas.
O Atlético só não está brigando por uma vaga na Taça Libertadores da América por dois motivos: porque não se preparou com o profissionalismo esperado no início da temporada e entrou no campeonato com o time completamente desfigurado; e agora, sob o comando de Ney Franco, porque o lance do gol de empate do Corinthians fez a torcida relembrar antigas falhas da defesa que pareciam superadas. Michel não foi para o combate de forma eficaz e Alan Bahia chegou atrasado na cobertura, permitindo que Finazzi completasse sem chance para Viáfara, que havia falhado feio no primeiro gol corintiano.
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