Depois do empate sem gols com o Bahia, a própria torcida coxa-branca deve ter percebido que o elenco do Coritiba esta chegando ao limite técnico e começou a se desfazer o sonho de alcançar uma vaga na Libertadores.
Nos jogos fora de casa, nos quais tem apresentado baixo aproveitamento, ficou nítida a restrição do grupo em uma competição longa e com tantas exigências como o Campeonato Brasileiro.
Ontem, desfalcado da meia-cancha titular, o Coxa jamais conseguiu se impor em campo, mesmo com o maior volume de jogo, apesar de o Bahia ter criado as melhores oportunidades para fazer gol. O goleiro Vanderlei, que se firmou no lugar de Edson Bastos, operou boas defesas e evitou que houvesse algum tipo de surpresa no placar.
Leandro Donizete, Tcheco e Léo Gago são figuras exponenciais e só mesmo com o retorno deles o time voltará a ter o mesmo fulgor que vinha mostrando nas partidas disputadas no Alto da Glória. Rafinha e Marcos Aurélio, outros personagens de destaque, se esforçaram, porém esbarraram na forte marcação exercida pela equipe baiana.
A motivação que restou é a busca de pontos para garantir a presença na Copa Sul-Americana.
A soma de todos os erros
A constrangedora situação do Atlético é resultado da soma de todos os erros cometidos pelos dirigentes e pelos profissionais contratados nesta temporada.
Em nenhum momento de Janeiro até agora a diretoria atleticana demonstrou pleno conhecimento de causa dos assuntos relacionados ao futebol.
Entre tantos equívocos registrados, o surpreendente não foi a dispensa do supervisor Paulo Rink, mas sim a sua contratação, já que o clube necessitava de alguém com larga experiência na função.
Nem mesmo quando deu pálidos sinais de recuperação sob o comando de Geninho demitido, grosseiramente, em cima de um triunfo sobre o Paraná na Vila Capanema , a diretoria mostrou sabedoria. Naquele momento iniciou-se o pior momento com a contratação do infeliz Adilson Batista, culminando com essa dolorosa incapacidade de reação no campeonato.
Além do mau desempenho, como aconteceu na derrota de ontem para o Botafogo, verifica-se a perda de autoridade e o risco de descontrole antes de consumado o ameaçador rebaixamento.
As recentes declarações de Paulo Baier e Marcinho indicam que as coisas estão muito estranhas no Caju e na Arena.
No jogo, o Botafogo realizou sem brilho técnico o estritamente necessário para vencer um adversário fraco. O Botafogo impôs o peso de uma equipe mais organizada e melhor estruturada na competição.
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