Poucos contavam com um clássico tão tenso entre Paraná e Coritiba. A expectativa era de que, a esta altura, os times estivessem entrosados e nadando de braçada no Campeonato Paranaense.

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Ambos perderam domingo e foram duramente criticados pelos torcedores e analistas profissionais em geral.

O Paraná não perdeu tempo e tratou de mudar o técnico, substituindo o experiente Comelli pelo inexperiente Velloso. Não sei se vai dar certo, afinal o jovem time tricolor é inexperiente e a própria nova diretoria não tem revelado muita tarimba nas coisas da bola.

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De qualquer forma, espero que Velloso consiga sair-se melhor do que Pintado, só para citar uma tentativa em passado recente.

Do lado coxa-branca a euforia fica por conta da chegada de Marcelinho Paraíba, uma contratação que agradou, afinal ele é o tipo do jogador que jogaria em qualquer equipe do atual futebol brasileiro.

Marcelinho Paraíba está para o Coritiba como estão o Fenômeno para o Corinthians; Washington para o São Paulo; Fred para o Fluminense; Reinaldo para o Botafogo; Kléber para o Cruzeiro; Keirrison para o Palmeiras; Kléber para o Santos; Diego Tardelli para o Galo mineiro; Alex Mineiro para o Grêmio; Nilmar para o Internacional; Rafael Moura para o Atlético e por aí afora: chegam para resolver.

Como diria o fraterno Boluca, da Tribuna do Paraná: Vai com Deus, guri !

Mas, para esta noite, a esperança do técnico Ivo Wortmann é poder contar com a volta de Marcos Aurélio, já que Hugo e Ariel Nahuelpan fracassaram diante do J. Malucelli.

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O Paraná deve estar pensando em tirar proveito do fato de jogar na Vila Capanema e atacar o tempo inteiro.

Retrô

Enquanto o Atlético defende a invencibilidade em Cianorte, a diretoria organiza o roteiro de festividades em torno dos 85 anos do clube, em meio a chuvas, trovoadas e e-mails ameaçadores.

A principal novidade anunciada foi o lançamento da camisa usada entre 1982 e 1988, quando optou, definitivamente, pelas listras verticais.

Anteriormente as listras eram mais finais, sendo que em 1982 surgiu uma camisa rubro-negra dividida ao meio que sofreu pequena alteração no Campeonato Brasileiro de 1983 quando fez sucesso com o "Casal 20" – Washington e Assis – e chegou em terceiro lugar, perdendo pelo saldo de gols nos confrontos com o Flamengo, nas partidas semifinais.

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Na época, entre tantas atividades profissionais, eu também atuava como publicitário e prestava serviços ao marketing da Indústria de Malas Ika. A Ika foi o patrocinador oficial da camisa atleticana naquela vitoriosa temporada que se encerrou com o bicampeonato estadual no Alto da Glória.

Efabulativo

Do humorista Tutty Vasques – "Não custa nada Rubinho Barrichello dar uma passadinha em Itumbiara antes de retomar sua carreira na Fórmula 1. Deu certo com o Fenômeno!"