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OCoritiba venceu a terceira partida consecutiva e ficou perto de sair da zona do rebaixamento, porém a torcida que se prepare para o conta-gotas que será daqui para frente.

Acontece que o Coritiba enfrentará dificuldades para seguir ganhando sempre e os concorrentes diretos também somarão pontos. Experiente, Ney Franco fez o alerta em cima da vitória sobre a Chapecoense para manter o time ligado e a torcida consciente das dificuldades até o completo afastamento da zona de risco.

Se as atuações não têm sido empolgantes, ao menos o Coxa está conseguindo somar os pontos necessários para respirar e reunir forças para encarar o returno.

Escalando apenas um atacante – Henrique Almeida, autor do gol da vitória – e formando um cinturão de meias para equilibrar as ações, o treinador acabou acertando. João Paulo, Lúcio Flávio, Cáceres, Negueba e Ruy gastaram a bola, lutaram e afinal conseguiram equilibrar as ações com o bem montado time catarinense.

O lance do gol foi sensacional com Henrique Almeida fazendo o giro perfeito e finalizando sem chances para o goleiro.

Furacão ameno

Com dois empates em casa e duas derrotas fora, o Atlético manteve-se na faixa intermediária da classificação. Sem emoções, sem sustos e dentro da expectativa de um elenco mediano em formação.

Na partida de ontem o time só reagiu um pouco com a entrada de Walter, indicando as fortes carências técnicas desse Furacão ameno que não corre risco de sustos e muito menos ameaça encostar no bloco de cima.

Weverton continua desempenhando o papel de anjo da guarda atleticano e defendeu mais um pênalti no jogo em que o rápido gol de Valdívia abriu o caminho para o novo Internacional, agora sob direção do inquieto Argel. No segundo gol, impressionante falha de posicionamento da defesa com passe de cabeça de Rodrigo Dourado para Paulão, após a cobrança de escanteio. Outro dia, no Maracanã, a zaga atleticana aceitou um gol de chute rasteiro depois de escanteio. Alô, alô Milton Mendes!

Viradas mortais

O Paraná estava com o resultado de vitória nas mãos, ou nos pés, se preferirem, mas tomou dois gols nos instantes finais em Fortaleza.

O time de Fernando Diniz apresentou-se bem e mostrou competência para chegar à meta adversária em tarde iluminada do atacante Carlão que estreou em grande estilo, mas sofreu viradas mortais que deixaram o Tricolor em posição desconfortável na classificação.

A falha de cobertura dos zagueiros na última jogada doeu, propiciando o cabeceio de Rafael Costa para decretar 4 a 3 no placar. Do céu ao inferno em dois minutos.

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