Diante da situação dramática em que se en-contra, o Atlético tentará aquilo que parece improvável: vencer o Cruzeiro, um dos melhores times do campeonato.
Contará com o apoio de sua apaixonada e fiel torcida que, entre outras manifestações, anuncia grande mobilização para abraçar a Arena antes do jogo.
Foi a maneira encontrada pelos fãs para exteriorizar sua paixão pelo time que não tem respondido dentro de campo.
Mais uma vez o técnico Geninho vai mudar a escalação na esperança de melhorar o rendimento, mas não perde de vista a força técnica do adversário dirigido por alguém que conhece a alma atleticana.
Adílson Batista foi revelado pelo Furacão, tornou-se ídolo como jogador em diversos clubes e está construindo sólida carreira de treinador. Ele não abre mão de seus conceitos e, por isso, tem sofrido algum desgaste, mas segue em frente e pode levar o Cruzeiro ao título.
Mesmo jogando em casa, o Atlético terá de se superar para somar os pontos que necessita para respirar um pouco mais aliviado.
Paraná desafiado
Depois de algumas vitórias que o retiraram da zona de rebaixamento e serviram para melhorar o ambiente na Vila Capanema, o Paraná sofreu forte recaída.
O técnico Comelli enfrentou problemas de toda ordem, mas, aparentemente, conseguiu superá-los. Em particular aquele da noitada mais agitada de alguns jogadores importantes para a atual formação.
Se o clube atravessa momento de grandes dificuldades e a torcida tem se mantido angustiada ao longo da temporada, não é aceitável que alguns profissionais apresentem deslizes na reta de chegada. A diretoria interveio e conseguiu colocar ordem na casa.
Medidas extremas foram tomadas para assegurar a disciplina e a hierarquia, mas a questão é técnica e isso o Paraná terá de responder em campo, logo mais, frente ao Barueri.
Fim de feira
A nova missão do técnico Júnior é evitar o clima de fim de feira que ameaça tomar conta do Coritiba depois da lambada que levou do Flamengo.
Com Keirrison de malas prontas e outros jogadores sofrendo assédio de empresários, o elenco sofrerá mudanças. Só que o campeonato ainda não acabou e a torcida conta com a recuperação do time.
A goleada sofrida no Maracanã fechou um ciclo decepcionante de más atuações logo após o retumbante triunfo sobre o Internacional.
Quando se esperava a decolagem da equipe, eis que ela se mostrou apática e confusa nos jogos com a Portuguesa, o Goiás e, sobretudo, o Flamengo.
Não sei se Júnior tem explicação para tanta desconcentração, mas parece claro que alguns jogadores se acharam depois daquela belíssima exibição contra os colorados e resolveram fazer atuações solo. Como futebol é conjunto, o Coxa derreteu.
Impasse sobre apoio a Lula provoca racha na bancada evangélica
Símbolo da autonomia do BC, Campos Neto se despede com expectativa de aceleração nos juros
Copom aumenta taxa de juros para 12,25% ao ano e prevê mais duas altas no próximo ano
Eleição de novo líder divide a bancada evangélica; ouça o podcast