Nem pareceu abertura de Campeonato Brasileiro.
Em vez de um início festivo para o principal torneio do país, o jogo marcado para nossa capital foi no impróprio horário das 21 horas de sábado. Pouco mais de seis mil pagantes foram ao Alto da Glória.
Resultado da política de os clubes desprezarem o público no estádio, preferindo garantias financeiras com a verba da televisão.
Exclusivamente preocupadas com as suas grades de programação, as TVs estão obrigando os times a jogar em horários incompatíveis com o interesse do torcedor. Daí a dificuldade para conquistar sócios.
A partida foi bem disputada e o Coritiba mereceu a vitória sobre o Cruzeiro com gol de Kléber que aproveitou passe de Vinicius.
Com o Coxa reabilitado, o técnico Gilson Kleina ganha mais uma semana de tranquilidade para ajustar a equipe. Antes de encarar o Santos, na Vila Belmiro, terá o Juventude pela Copa do Brasil.
Decepção
Após as boas exibições nos Atletibas que decidiram o campeonato estadual esperava-se um comportamento equilibrado, adulto e eficiente do Atlético no confronto com o Palmeiras, em São Paulo.
No primeiro tempo até que o Furacão se comportou razoavelmente, mesmo sem levar grande perigo à meta de Fernando Pras.
Mas em falha de cobertura do lado esquerdo da zaga atleticana, Rafael Guedes abriu a contagem. O pior estava por vir: um gol aos 18 segundos da etapa complementar e uma cabeçada de Thiago Martins na primeira trave sem nenhum zagueiro a marcá-lo na jogada do terceiro gol.
Com o lateral Léo expulso, tantas deficiências defensivas e completa inoperância do meio de campo, a decepção do torcedor atleticano foi grande na largada do campeonato.
Série B
Deu-se mal o Londrina no seu retorno a Série B. Achando-se favorito frente ao CRB, o time londrinense tentou mostrar um estilo de jogo agressivo, porém foi surpreendido no estádio do Café.
Claudio Tencati terá muito a fazer até o jogo com o Goiás no final de semana.
Partindo do pressuposto que uma vaga é do Vasco, pela tradição e peso técnico, 19 clubes disputam três vagas para o acesso. Sendo assim, qualquer tropeço deve ser levado em consideração, ao contrário do que afirmaram alguns jogadores do Paraná depois da derrota em Pelotas.
Tão grave quanto a atuação fraca foi a expulsão do lateral Rafael Carioca após desferir uma cotovelada.
Claudinei Oliveira terá de ensaiar bem o time para a tentativa de recuperação, sábado, frente ao Bahia, na Vila Capanema.
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