Além dos graves problemas na saúde, nos transportes, na segurança pública e em outros setores da vida nacional, é assustador o nível do ensino no Brasil.

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O governo se jacta de diversos avanços sociais – e na verdade eles ocorreram – e do equilíbrio na economia, porém se mostra impotente, para não dizer incompetente, na parte estrutural do país.

A educação deficiente tornou-se uma praga com a falta de qualidade do ensino básico até o baixo desempenho dos alunos nas faculdades.

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As faculdades despejam todo ano multidões de profissionais mal formados, que ingressam no mercado de trabalho sem reunir condições mínimas para exercer as suas funções. O exame da OAB – Ordem dos Ad­­vo­­gados do Brasil – esta aí para comprovar o que afirmo, pois impede o ingresso daqueles que não estão preparados para cumprir a missão na sociedade.

No futebol não tem sido diferente e o ensino deficiente nas escolas de arbitragens, ou, pelo menos, os equívocos cometidos no momento da seleção dos candidatos, têm atrapalhado o de­­sen­­­­­volvimento adequado do setor. É a dedução depois de acompanhar tantas más atuações de juízes e auxiliares no campeonato em andamento, inclusive com reclamação de setores da Fifa.

O apitador goiano André Luiz Freitas de Castro, ao tentar aplicar as novas recomendações, perdeu-se em campo e quase estragou o grande jogo entre Coritiba e Cruzeiro.

Acontece que os árbitros foram orientados a deixar a bola correr solta, evitando a assinalação de faltas de menor porte, não raras vezes simuladas pelos jogadores, do mesmo jeito que se interpreta de forma mais rigorosa o chamado fair-play e outras medidas que visam produzir menor número de interrupções nas partidas.

Mas eles deveriam ter sido melhor preparados no período de formação e na orientação para a aplicação das regras dentro dos padrões europeus de apitar.

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Rodada

O Paraná recebe o Náutico hoje tentando afastar-se de todos os grilos que atazanam a sua vida. A situação ficou bem mais complicada, mas o espírito de luta persiste, tanto que a diretoria mudou de treinador e foi em busca de novos reforços para a equipe.

Amanhã, na Arena da Bai­­xada, o Atlético corre atrás da rea­­bilitação diante do Flu­­mi­­nense. Está ficando cada vez mais dramática a posição do Fu­­racão na tentativa de fugir do rebaixamento.

Mesmo com o time relativamente bem postado na Bahia, a derrota tornou-se inevitável diante da total inoperância dos atacantes, inclusive de Morro García, que reapareceu ao lado de Guerrón.

Domingo será a vez de o Cori­­tiba confirmar que está em as­­censão e em marcha batida na busca da uma das vagas na Liber­­tadores: jogou bem e mereceu o triunfo sobre o Cruzeiro, reunindo todas as condições de se impor ao Ceará, em Fortaleza.

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