O Paraná surge como a melhor novidade neste inicio de campeonato, pois mesmo trocando de técnico e perdendo o seu principal jogador, conseguiu vencer as três primeiras partidas e vai tentar continuar na ponta da classificação.
Importante destacar que as alterações processadas não foram por conta da vontade do clube, mas para atender aos interesses dos profissionais envolvidos: Dinélson e Zetti.
O meia, tão logo recebeu a notícia de que poderia jogar pelo Flamengo, demonstrou o desejo de sair e tudo aconteceu dentro da maior naturalidade como, aliás, tem sido na Vila Capanema.
Como disse o diretor José Domingos, outro dia na Rádio Banda B, "quem não tiver vontade de vestir a camisa do Paraná tem a saída facilitada". E foi isso o que aconteceu com Dinélson que, nem bem chegou na Gávea, e adquiriu status de titular diante da carência técnica da meia-cancha do Flamengo.
O técnico, depois de namorado pelo Fortaleza, não resistiu aos encantos financeiros do Atlético Mineiro, e pediu para sair. Mas saiu em grande estilo: com duas vitórias no campeonato, sendo a de Caxias do Sul com requintes de banquete já que há muito tempo uma equipe paranaense não vencia o Juventude lá no Alfredo Jaconi. Estava virando epidemia perder para o Juventude em Caxias do Sul.
O mais interessante em tudo isso é que, além de não se estressar, o Paraná seguiu em frente não demonstrando a menor diferença entre ser dirigido por Zetti ou por Pintado e jogou com a mesma alegria, determinação e eficiência contra o Cruzeiro, voltando vitorioso e líder isolado do Mineirão. Para completar, o jovem Everton entrou no time, barbarizou com direito a marcação do gol da vitória.
Brilha a estrela tricolor.
Wembley
Na primeira vez que entrei no vetusto e tradicional estádio de Wembley fiz especial reverência aos inventores do futebol.
Naquela época, há quase trinta anos, ele já apresentava características muito peculiares e era bastante avançado em comparação aos mastodônticos e mal acabados estádios brasileiros.
Conforto, segurança e boa área de alimentação faziam parte da antiga estrutura, sendo de alto nível o restaurante, que atendia os camarotes, as cadeiras e o reservado de imprensa. Tanto no ambiente, quanto no atendimento e, sobretudo, na qualidade das refeições. Coisa de Primeiro Mundo, como diria o outro.
Pois os conservadores ingleses colocaram tudo abaixo e construíram um novo Wembley, que receberá, hoje, as seleções da Inglaterra e do Brasil. Investiram milhões de libras e edificaram novo templo do futebol com o máximo de segurança, conforto e requinte, tanto para o público quanto para os participantes do espetáculo.
Pena que não teremos mais o Wembley tupiniquim na área do Pinheirão.
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