No ano do seu centenário, o Coritiba é o único clube que participou de todas as edições do Campeonato Paranaense, iniciado em 1915, com o Internacional campeão. O Coxa venceu no ano seguinte, decidindo o título com o Britânia e apresentando em sua equipe muitos jovens de origem alemã, como Fritz Essenfelder, Glaser, Kurt, Naujocks, Ritzmann e o goleiro Kaiser.
Nas décadas seguintes, surgiram jogadores que deram muitas alegrias à torcida coxa-branca, como Rey, Ninho, Cuca, Pizzatto, Pizzatinho, Emílio, Staco, Nide, Laudelino, Levorato, Ari Carneiro e outros.
O primeiro título do Coritiba em decisão extra com o Atlético aconteceu em 1941, com nova safra de bons jogadores: Ari, Tonico, Janguinho, Neno, Cecílio, Saul, tornando-se bicampeão em decisão com o Ferroviário.
O time campeão de 1946 entrou para a história pela excelência de alguns jogadores, como Fedato que se tornou instituição do clube , Hamílton, Babi, Merlin, Cezar Frizio, Altevir, Camarão, Paulo Solheid.
Eles ajudaram a consagrar o Coritiba como "O Campeoníssimo", em 1947, por ter ficado com o título nas quatro categorias: profissional, amador, aspirante e juvenil.
Na década de 50, diversos títulos com craques consagrados como Fedato, Sanguinetti, Miltinho, Renatinho, Almir Manzocki, Ivo, Duílio, Gordinho, Carazzai, Bequinha, Guimarães, Toni, Ronald. Foram os anos dourados sob o comando do técnico uruguaio Félix Magno.
O ressurgimento aconteceu com o título de 1968 o mais disputado da história com decisão extra da dupla Atletiba.
O Coritiba venceu por 2 a 1 e empatou por 1 a 1 no célebre gol de Paulo Vecchio, marcado no último segundo, quando a decisão encaminhava-se para a terceira partida.
Francisco Sarno foi o técnico de um time antológico: Célio; Deleu, Nico, Roderley e Nilo; Lucas e Rossi; Oromar, Walter, Krüger e Édson. Participaram com destaque Modesto, Kosilek, Antoninho, Paulo Vecchio, Coutinho, Carvalho e Servilho.
O sonhado tricampeonato veio em 1973, com Tim no comando de uma formação de sonho: Jairo; Orlando, Oberdan, Cláudio e Nilo; Hidalgo, Dreyer e Negreiros; Leocádio, Zé Roberto e Aladim.
Na campanha do hexa brilharam Tião Abatiá, Paquito, Dirceu, Eli, Luizinho, Luiz Freire, Wilton e outros.
O goleiro Manga desequilibrou na decisão por pênaltis com o Atlético, em 1978, e no time campeão de 1989 destacaram-se Vica, Oswaldo, Carlos Alberto, Serginho, Tostão, Chicão e Kazu.
O Coritiba sagrou-se campeão invicto em 2003, com o goleiro Fernando, Reginaldo Nascimento, Roberto Brum, Tcheco e o artilheiro Marcel.
Finalmente os dois títulos na Arena da Baixada frente ao seu mais tradicional rival: 2004, com o gol de Tuta e um time no qual se destacaram Miranda, Adriano, Aristizábal e Luiz Mário e, 2007, com o brilho de Carlinhos Paraíba, Marlos, Pedro Ken, Keirrison e o gol do título de Henrique Dias.
Impasse sobre apoio a Lula provoca racha na bancada evangélica
Símbolo da autonomia do BC, Campos Neto se despede com expectativa de aceleração nos juros
Copom aumenta taxa de juros para 12,25% ao ano e prevê mais duas altas no próximo ano
Eleição de novo líder divide a bancada evangélica; ouça o podcast
Deixe sua opinião