O Clube Atlético Ferroviário foi o terceiro em conquistas de títulos no futebol paranaense: oito vezes.
O time ganhou o apelido de Boca-Negra e ombreou-se com a dupla Atletiba.
A primeira conquista veio em dose dupla com o bicampeonato 1937/1938, destacando-se os famosos irmãos Ferreira José, Janguinho, Bananeiro e Baianinho , Zeca, Ari Carneiro, Emédio, Pivo e Pé-de-Bolo.
O terceiro título foi em 1944, com a base da equipe bicampeã e jovens como Biguá, Alfeu, Zequinha e Darci.
Quatro anos depois, já com o Estádio Durival Britto inaugurado, o título em cima do Atlético, contando com o goleiro Pianowski, o zagueiro Nélson e o ataque de Rosinha, Casnock, Isauldo, Afinho e Darci.
O campeonato de 1950 foi assinalado pela polêmica do gol anulado do Coritiba marcado por Renatinho na final com o Ferroviário, pois muitos afirmam que a bola não passou por fora. O Boca sagrou-se campeão.
A maior glória do time da Vila Capanema foi o título de campeão do Centenário do Paraná, em 1953, após bater a Cambaraense na final.
Sob o comando do técnico João Lima, foram campeões: Robertinho; Tico e Marcelino; Lalo, Tocafundo e Alceu Zauer; Maurílio, Isauldo, Juarez, Afinho e China.
A bonita história do Ferroviário teve os últimos capítulos escritos no bicampeonato de 1965/1966, com Geraldo Damasceno, o Geraldino, dirigindo a equipe formada por Paulista; Antenor, Fernando Knaipp, Caçula e Celso; Sarará e Martins; Mário, Bidio, Paulo Vecchio e Humberto. Com o titulo de 1965 o Ferroviário quebrou a hegemonia do interior.
Paraná
Ao lado do Britânia, o quarto maior vencedor é o Paraná Clube, que, dois anos após a fusão entre Colorado e Pinheiros, ganhou o título de campeão de 1991 sob a direção do técnico Otacílio Gonçalves e o time de Celso Cajuru; Balu, Castro, Gralak e Ednélson; João Antônio, Marquinhos Ferreira e Adoílson; Carlinhos, Saulo e Serginho.
A seguir veio o pentacampeonato de 1993 a 1997, destacando-se na primeira conquista da série o goleiro Régis, o zagueiro Marcão e os atacantes Claudinho, Tiba e Adoílson; na segunda, com Rubens Minelli, manteve-se a base e surgiram Denílson, Paulo Miranda e Hélcio; no tri, o triunfo foi sobre o Coritiba, no Pinheirão, no golaço de Denílson. E o tetra foi novamente em decisão com o Coritiba no gol de Mazinho Loiola, em pleno Alto da Glória, no time que apresentou revelações como Ricardinho e Tcheco, entre outros.
O pentacampeonato teve a marca do craque Ricardinho, no título que veio após renhida disputa com o Atlético, o vice-campeão. O time pentacampeão formou com Régis; Denílson, Ageu, Edinho Baiano e Ednélson; Reginaldo, Sidnei e Ricardinho; Claudinho, Caio Júnior e Osmar.
O sétimo título foi em 2006, na decisão com a Adap, de Campo Mourão, quando o time de Barbiéri venceu por 3 a 0 em Maringá e empatou em casa.
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