O Paraná defende a liderança contra o Engenheiro Beltrão, time que tem apresentado bom comportamento técnico nas primeiras rodadas do campeonato.
Todos sabem que, pela exigüidade de tempo para a realização de treinos e para o recondicionamento físico dos atletas, não se pode exigir muito das equipes neste início de temporada. Entretanto, a maioria dos times do interior vem trabalhando há meses e, por isso, consegue tirar proveito na largada.
De certa forma é injusto o que as federações estaduais fazem, obrigando os clubes com calendário maior no caso local, Atlético, Paraná e Coritiba a entrar em campo antes de uma pré-temporada civilizada e que respeite as condições físicas daqueles que jogaram em ritmo forte até o último mês do ano passado.
Ou seja, enquanto os pequenos se apresentam em melhor forma física os grandes patinam, porém o Paraná tem se destacado de forma surpreendente. Primeiro, porque está em fase de remontagem do elenco; segundo, porque o técnico Zetti teve pouquíssimo tempo para conhecer e selecionar os jogadores e, terceiro, porque a motivação da Taça Libertadores da América vem funcionando como importante aditivo psicológico para todos em Vila Capanema.
Mais tarde, o Atlético voltará a Arena da Baixada onde decepcionou completamente a sua torcida na semana passada ao levar um passeio do Rio Branco, acumulando a quarta derrota consecutiva em casa.
Tendo quebrado a longa série de maus resultados, domingo em Irati, o Furacão tem a responsabilidade de realizar uma apresentação de melhor qualidade diante da Portuguesa Londrinense.
O jogo do Coxa ficou para amanhã.
Fim da Copinha
Para os paranaenses a Copa São Paulo de Futebol Júnior acabou com a goleada sofrida pelo Atlético na primeira semifinal de ontem.
Antes de sofrer o segundo gol, entretanto, o nosso representante teve comportamento tático e técnico exemplar, dominando a maior parte do jogo mas criando poucas situações para a marcação do gol. O São Paulo confirmou o favoritismo com um ritmo forte e muito equilíbrio no padrão técnico coletivo.
Acontece que as péssimas condições do gramado em São Carlos exigiram bastante dos meninos que vinham de uma maratona e mesmo o altamente qualificado time do São Paulo encontrou dificuldades para reeditar as suas melhores exibições.
Com as substituições que o técnico Leandro Niehues foi realizando o time atleticano começou a perder a cadencia até sofrer o segundo gol, desencadeando uma goleada impiedosa nos minutos finais.
Mas o importante foi a presença do Furacão na semifinal da Copinha e o surgimento de jogadores de futuro como João Carlos, Douglas Maia, Michel, Fernando Mineiro, Renan, entre outros.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas