O Atlético repetiu a ótima atuação do primeiro tempo em Londrina e abriu 2 a 0 passando para as semifinais.
Desta feita o Londrina não mostrou organização tática e muito menos força técnica para tirar proveito da acomodação atleticana na etapa final.
O jogo esteve tão à feição para o Furacão que o Rubro-Negro desperdiçou pelo menos quatro chances reais de gol no segundo tempo.
Os londrinenses tiveram uma bola chutada na trave nos instantes finais e mais nada.
Mas o Furacão atropelou mesmo na primeira parte do jogo. Superiores em tudo, com atuações destacadas da maioria, Vinícius e Marcos Guilherme marcaram para o triunfo comemorado pela torcida.
Walter ficou no banco e não gostou de ser preterido por Deivid. Paulo Autuori preferiu optar pela segurança e trocou o meio de campo inteiro no curso da partida. Otávio, Jádson, Vinicius e Marcos Guilherme fizeram as suas melhores apresentações nesta temporada.
Inesperado tropeço
Claudinei Oliveira colocou na conta do cansaço o inesperado tropeço na jornada matinal da Vila Capanema.
O primeiro tempo foi arrastado, com leve predomínio do Paraná. Na etapa complementar, o Foz imprimiu ritmo mais agudo e conseguiu garantir a vitória que, entretanto, não evitou sua eliminação.
Intriga-me esse argumento do cansaço. Talvez na parte aérea da longa viagem para o Nordeste alguns jogadores possam ter se desgastado. Porém, jovens como são, é difícil assimilar essa acidentada atuação.
Fazendo história
Poucos acreditavam na capacidade de recuperação do PSTC, goleado em Cornélio Procópio. Fomos todos surpreendidos pela jornada heroica do time de Reginaldo Vital que se impôs ao J.Malucelli.
Devolveu o placar, aproveitando-se do fato de jogar boa parte com um jogador a mais e continuou fazendo história na decisão por pênaltis.
Semifinalista em seu primeiro ano na série A, o PSTC dá mais uma prova de que futebol é coisa para profissionais.
Ary Marques realizou bom trabalho, mas na hora da verdade faltou camisa pesada e maturidade ao time do J.Malucelli.
Coxa engrenado
Quando Kleber abriu a contagem marcando um gol com estilo, a torcida do Coritiba constatou que, finalmente, a equipe adquiriu a consistência mínima necessária para sonhar com o título.
O Toledo não ameaçou em nenhum momento. Primeiro, pela própria fragilidade técnica; segundo, porque o Coxa engrenado não cedeu espaços e muito menos deixou de aproveitar as oportunidades para consolidar o triunfo.
Tem razão Gílson Kleina quando afirma que a partida em Cornélio Procópio será difícil. Mas o Coritiba entra como favorito nessa parada.
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