Em 1958, após a partida final na Suécia, o brasileiro Hideraldo Luiz Bellini criou o gesto histórico de segurar a Copa do Mundo com os dois braços esticados sobre a cabeça.
Trinta e dois anos mais tarde, o alemão Lothar Matthäus repetiu o consagrado gesto do brasileiro, repetido por todos os capitães das seleções vitoriosas.
Os dois campeões mundiais têm em comum o Atlético.
Há 38 anos a torcida atleticana recebia, emocionada, na velha Baixada, o famoso zagueiro que se tornou o primeiro jogador brasileiro a levantar a Taça Jules Rimet. Bellini transformou-se em legenda do futebol brasileiro.
Hoje, a torcida atleticana receberá, emocionada, na nova Arena da Baixada o famoso meia-atacante que se tornou o último jogador alemão a levantar a Copa do Mundo. Matthäus transformou-se em legenda do futebol alemão.
São coincidências históricas que engrandecem o passado e o presente do Furacão que, de quebra, ainda teve outro fenômeno do futebol em suas fileiras, o antológico Djalma Santos. Sem esquecer, é claro, de que o jovem Kléberson saiu diretamente da Baixada para ganhar a condição de titular da seleção brasileira e voltar consagrado como pentacampeão mundial.
Tornando-se o time dos campeões mundiais, o Atlético aposta alto na contratação de Matthäus como técnico e espera que os jogadores respondam a altura. Tarimbado, o alemão avisou que o marketing e a sua fama têm limites, pois em futebol o que resolve mesmo é o resultado no campo.
O elenco atleticano é de regular para bom dentro dos atuais padrões do futebol brasileiro. Entretanto, carece de mais experiência, especialmente quando atua fora de casa. Seria indicado que o clube contratasse pelo menos um zagueiro interior experiente, tipo Edinho Baiano ou Nem, que ofereceram textura e consistência ao setor em suas breves passagens pelo Rubro-Negro.
No mais, é escalar o time certo e deixar a bola rolar para ganhar confiança e entrosamento.
Dida em baixa
Enquanto Rogério Ceni barbarizou na final intercontinental no Japão, garantindo a conquista para o São Paulo, e Marcos recupera a melhor forma em suas últimas atuações pelo Palmeiras, Dida está em baixa no Milan.
O frango que ele aceitou na rodada passada deixou assustada a torcida milanesa e, de certa forma, a própria comissão técnica da seleção brasileira.
Para uma equipe perfeita do meio para frente, o Brasil apresenta pontos negativos do meio para trás, com o cansaço dos laterais Cafu e Roberto Carlos, a instabilidade técnica de Roque Júnior e o momento difícil do goleiro Dida.
Cautela, caldo de galinha e providências para arrumar o setor defensivo não fazem mal a ninguém.
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