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Com a instalação da CPI do Pan na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, antes mesmo de começar os Jogos eles se transformaram no Pan da vergonha. Além do atraso denuncia-se que houve superfaturamento em diversas obras, com destaque ao elevado custo do Estádio João Havelange e às crateras na Vila do Pan.

Mais uma vergonha nacional por conta dessa malta que se mete em todos os buracos de onde saem dinheiro público.

Imaginem o estrago com a Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Os ratos estão agitadíssimos.

Força do Sul

Por mais que os clubes paranaenses se esforcem e tentem conquistar espaços no plano nacional, como ocorreu nos últimos anos com a ascensão da dupla Atlético e Paraná, mas com a dramática decadência do Coritiba, quem continua dando as cartas no Sul é o futebol gaúcho.

Depois de o Internacional ter conquistado o título da Libertadores e do Mundial de Clubes em cima do Barcelona, chegou a vez de o Grêmio mostrar novamente a sua pujança. Primeiro, conseguiu retornar à Primeira Divisão logo no primeiro ano de Segundona em decisão antológica com o Náutico, no Recife; depois, eliminou o São Paulo e o Santos para chegar à sua quarta final de Libertadores. E com um time, tecnicamente, para lá de modesto. Mas que garra!

Festa carioca

Após o Flamengo chegou a vez de o Fluminense conquistar a Copa do Brasil e voltar à cobiçada Taça Libertadores. Vinte e três anos se passaram desde o título brasileiro nas asas do Casal 20, Washington e Assis, para que o tricolor carioca ganhasse um título nacional de destaque – foi campeão da Terceira Divisão e pulou a Segunda por golpe político na CBF.

Mas o time reuniu méritos para a conquista, eliminando seus principais concorrentes fora de casa, inclusive o Atlético, em plena Arena da Baixada.

Curiosidade

Observando o time do São Paulo, que venceu o Paraná graças ao apito amigo, chamou a atenção o elevado número de profissionais reunidos com passagem pelo nosso futebol.

Começa pelo técnico Muricy Ramalho, que jogou na Pontagrossense na década de 70, passa pelo preparador físico curitibano Carlinhos Neves, revelado pelo Atlético e com passagens por todos os clubes da capital, e chega ao elenco com o goleiro Rogério Ceni, o paranaense de Pato Branco que se tornou o maior ídolo do clube na atualidade.

Do Atlético o São Paulo levou a dupla ofensiva Aloísio e Dagoberto, em transações tumultuadas e que afetaram as relações entre os clubes já abaladas com o veto tricolor à Arena da Baixada nas finais da Taça Libertadores de 2005.

Com atuação no Paraná, encontram-se no Morumbi André Dias, Frédson e Borges e, no Coritiba, estão Miranda e Marcel.

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