O Atlético terá, nesta noite, na Arena da Baixada, a primeira decisão de uma série de quatro partidas seguidas.
O adversário será o Brasil de Pelotas e vale vaga para a próxima fase da Copa do Brasil. Marcados pela desconcertante eliminação para o modesto Tupi, no ano passado, os jogadores atleticanos sabem da responsabilidade que terão.
Walter foi o autor do segundo gol daquela vitória insuficiente sobre a equipe de Juiz de Fora. O mesmo Walter que cometeu ato falho no domingo e foi hostilizado por parte da torcida. Teve humildade de reconhecer o erro, pedir desculpas e reafirmar que está com vontade de voltar a jogar.
Qualquer leigo deve saber que o indivíduo que perde muito peso – o jogador perdeu 15 kg– sofre efeitos colaterais no processo de reeducação alimentar e prática de exercícios físicos específicos para o emagrecimento.
Ansiedade, nervosismo e inquietação fazem parte do regime espartano a que Walter se submeteu.
Claro que a melhor resposta poderá ser dada no campo com boas atuações e, sobretudo, a volta dos gols.
O Furacão recuperou-se no plano tático e técnico nos confrontos com o Londrina. Porém, percebemos que a dupla Otávio e Jádson foi excelente do meio para frente, mas deixou um buraco no miolo da zaga, entre Paulo André e Tiago Heleno. Por ali podem penetrar convidados inconvenientes.
Paulo Autuori, que demonstra capacidade na reorganização estratégica e escalação do time, sabe que os quatro próximos jogos serão um vetor para o restante da temporada: prosseguir na Copa do Brasil, tornar-se o primeiro campeão da Primeira Liga e voltar a decidir o título paranaense.
Metodologia
Talvez por ter se acostumado a assistir Messi, Cristiano Ronaldo, Ibrahimovic, Thomas Müller e outros jogando duas vezes por semana não consigo entender essa prática do futebol brasileiro de poupar jogadores com os campeonatos em andamento.
Respeito a metodologia dos preparadores físicos e demais profissionais que integram as comissões técnicas, mas pergunto: será que os atletas europeus são mais fortes do que os nossos ?
Lembrando que Neymar, Suárez e Messi são sul-americanos e mesmo assim disputam em alto nível técnico e físico todas as partidas do Barcelona.
Pois bem, viajou o Coritiba com o time reserva para jogar com o Guarany, em Sobral. Até o artilheiro Kléber, suspenso do próximo jogo com o PSTC, em Cornélio Procópio, não embarcou.
A meu sentir, a Copa do Brasil é tão importante quanto a disputa pelo título estadual.
Ainda mais para o Coxa que já teve o gostinho de chegar em duas oportunidades consecutivas nas finais do desafiador torneio nacional.
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