O ano começou em ritmo acelerado no futebol paranaense.
Além da confusão em torno do campeonato que, segundo a Federação, começará domingo de qualquer jeito, temos uma coleção de notícias e informações que merecem consideração.
Vamos por partes, como aconselharia o velho Jack the ripper, começando pela vistoria bem sucedida em Vila Capanema para os jogos das fases iniciais da Taça Libertadores da América. Sinal de que o nosso futebol continua sofrendo as conseqüências da precariedade de seus estádios. O Atlético deixou escapar a chance de conquistar o título mais importante do continente porque foi impedido de jogar as finais na Arena da Baixada. Tanto é verdade que, pouco depois, com as mesmas formações, recebeu o São Paulo e aplicou-lhe bela goleada.
O presidente do Coritiba, Giovanni Gionédis, continua dando um baile na oposição, tanto em experiência quanto em habilidade. Ele tudo fez para tentar recolocar o time na Primeira Divisão, mas não conseguiu pela absurda quantidade de gols perdidos pelos atacantes. A forma como tentam apeá-lo do cargo é, no mínimo, estranha.
É como disse um amigo coxa-branca: eles não sabem que o Gionédis veste Prada.
Marcos Aurélio é a mais nova vítima dos problemas gerados pela Lei Pelé: mal orientado, não respeitou o vínculo trabalhista com o Atlético e comprometeu-se a jogar no Santos. Nem falo de ética entre os clubes porque este, lamentavelmente, é um artigo em desuso nos últimos tempos, mas do risco de Marcos Aurélio ter a carreira interrompida tanto quanto acontece com Dagoberto.
Os dirigentes atleticanos nada mais fazem do que assegurar os interesses do clube, afinal é preciso haver um mínimo de respeito aos contratos assinados e aos compromissos assumidos.
Nestor de novo
Conheço Nestor Baptista desde o curso ginasial no Colégio Regente Feijó, em Ponta Grossa.
Poucos anos depois, voltamos a nos encontrar, daí para formar dupla de repórteres esportivos na Rádio Guairacá "a voz nativa da terra dos pinheirais".
Após experiências bem sucedidas no rádio e na televisão, onde se tornou narrador padrão de futebol, Nestorzinho resolveu ingressar na política e foi eleito deputado estadual, além de líder do Governo Alvaro Dias. Mais tarde foi nomeado conselheiro do Tribunal de Contas do Estado e, hoje, estará assumindo novamente a presidência daquela corte.
40 anos se passaram dos tempos de reportagem ao mais elevado cargo do Tribunal de Contas do Estado, confirmando a carreira vitoriosa de Nestor Baptista, que continua antenado com o futebol, porém mais ligado com as coisas do turfe, amor antigo que vem do tempo das transmissões dos páreos no Hipódromo de Uvaranas, em Ponta Grossa.
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