A vitória do Paraná e os empates da dupla Atletiba, pela Copa do Brasil, serviram para aquecer a próxima rodada do Paranaense.
Com o triunfo, o Paraná conseguiu entrar de novo na disputa, se bem que o desafio é grande para quem diz acreditar nas possibilidades de alcançar o título. Para isso, o time de Velloso terá de mostrar um futebol que até agora continua escondido. Ou seja, para chegar ao topo, vai precisar vencer exatamente os três favoritos: Coritiba, Atlético e J. Malucelli. Não é tarefa fácil, começando pela ausência de Lenílson no clássico de amanhã.
O Coritiba, por sua vez, voltou satisfeito com o empate na Bahia, mas sabe que precisa jogar bem mais para vencer o Paraná.
Muita gente tem questionado o sistema adotado pelo técnico Ivo Wortmann sem alas de ofício e, individualmente, a escalação de Pedro Ken. Alegam os descontentes com o rendimento de Pedro Ken que ele vem apresentando ritmo dispersivo, distante daquele jogador aplicado e preciso da temporada passada.
E, como a equipe não consegue manter a regularidade, aumenta cada vez mais o peso da responsabilidade sobre o experiente Marcelinho Paraíba. Não há uma conversa em torno das possibilidades de o Coxa chegar ao título sem que passe pela participação direta de Marcelinho Paraíba.
Indefinição
O que mais tem preocupado a torcida atleticana é a indefinição de Geninho na escalação do time. Menos mal que, nas últimas rodadas, ele tenha se fixado em Julio dos Santos como armador, liberando o atacante Marcinho para jogar na sua posição original. O jovem Fransérgio demonstrou ser um meia diferenciado e com elevada categoria técnica. Mesmo desfalcado de Valência, mas contando com Chico ou Renan, ele tem a chance de encontrar o sonhado equilíbrio da meia-cancha, grave e crônico problema do atual time do Atlético.
Todos reconhecem que o Nacional será um adversário perigoso, mas ninguém acredita em novo tropeço do Furacão dentro da Arena da Baixada.
Fim de linha
Demorou, mas a diretoria da Inter de Milão cansou de perdoar Adriano, um dos jogadores mais problemáticos da atualidade.
Envolvido com questões nebulosas fora de campo, Adriano tornou-se figurinha difícil e nem mesmo o técnico José Mourinho, admirador do seu estilo de jogo, teve força para evitar o rompimento.
Se as explicações apresentadas pelo jogador para tentar justificar o seu último desaparecimento do trabalho não forem convincentes, a Inter pretende levar o caso à Câmara de Resoluções de Conflitos da Fifa. E lá o bicho vai pegar, pois, com a ação julgada em favor do empregador, o atacante teria de pagar uma indenização milionária pelo descumprimento de contrato e danos causados à imagem do clube.
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