Após a virada em cima do Brasiliense, com considerável dose de sorte e muita garra dos jogadores, o Coritiba terá a oportunidade de testar a equipe em dois jogos fora de casa. Será contra adversários de porte médio que o técnico René Simões poderá fazer experiências para tentar definir, de uma vez por todas, a formação que considera ideal.
Amanhã, diante do Ceará e, terça-feira, frente ao Ipatinga, o Coxa terá de ser compacto na defesa, criativo na meia-cancha e efetivo no ataque, pois precisa somar pontos para não ficar só na dependência daqueles que serão conquistados no Alto da Glória.
Jogo da crise
Se o Atlético atravessa longa crise técnica, o Palmeiras passa por dolorosa crise financeira com salários atrasados que provocaram as saídas de Paulo Baier e Florentín, além da perda do goleador Kléber para o Santos.
No jogo da crise, o técnico Caio Júnior sabe que uma derrota poderá lhe custar o emprego, enquanto Antônio Lopes trabalha intensamente para tentar dar um jeito na desastrosa meia-cancha atleticana que, se já era irregular com Ferreira, enfraqueceu-se demais sem o colombiano.
Sem esquecer que, desde que teve aumento salarial, Alex Mineiro desapareceu em campo. Além de não fazer gols, fica escondido entre os zagueiros e não se apresenta para o jogo. Por que parou Alex?
Jogo da virada
Com a Vila Capanema repleta e o time cheio de vontade, o Paraná tem tudo para virar a sorte no campeonato e voltar a vencer. Não que o Sport seja um time fraco, mas como não desenvolve boa campanha, tanto que recorreu ao bom Geninho para sair do buraco, o Paraná só precisa voltar a jogar como Paraná.
Ou seja, Pintado está propenso a abrir mão de um beque para dar mais força ofensiva a e isso pode representar muito.
Sem milagre
O Grêmio foi longe com o time que tem. Esta é a realidade dos fatos, já que conseguiu eliminar adversários tecnicamente superiores, como o São Paulo e o Santos, mas não obteve sucesso com o poderoso Boca Juniors.
Contando com jogadores em fim de carreira e que dificilmente jogam bem, como Tuta e Amoroso, por exemplo, o Grêmio não queria um título, mas sim um milagre.
Seleção fraca
Depois de toda aquela palhaçada de Dunga e da CBF em torno de Robinho, ele jogou pelo Real Madrid, comemorou o título e se apresentou para treinar na seleção. Seleção fraca, diga-se de passagem, já que aquela formada por Parreira, sem as principais estrelas, foi mais forte e conseguiu ganhar a última Copa América.
Dunga tem dúvida entre os goleiros Hélton e Doni. Brincadeira tem hora.
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