Após uma semana de alegria, o torcedor paranaense iniciou a semana de tristeza com três derrotas.
O único a perder em casa foi o Atlético que, mesmo diante do time misto do Internacional, não mostrou força técnica para se impor e superá-lo. Pelo contrário, foram os gaúchos que se apresentaram melhor na primeira fase, jogando em velocidade e com amplo domínio da meia-cancha diante de um Atlético confuso, errando passes em demasia e sem qualquer presença ofensiva.
No segundo tempo o Furacão melhorou um pouco, mas não conseguiu furar o bloqueio adversário em jornada apagada de Dagoberto, que retornou de nova lesão.
A limitação técnica do time atleticano ficou evidente, mais uma vez, quando ele precisou ter atitude jogando perante a sua torcida e revelou falta de melhores alternativas para mudar o panorama do jogo.
Mas o time gaúcho alcançou a vitória graças a um tremendo erro da juíza auxiliar que interpretou uma falta cometida fora da área como pênalti. Jorge Vagner, que havia sofrido a falta de Paulo André, cobrou com categoria e liquidou a fatura.
Festival de erros
Quando o árbitro capixaba retornou do intervalo e esperou os repórteres no centro do campo para dar explicações sobre o escancarado impedimento de Tuta, no lance que resultou no gol de Lenny para o Fluminense, o auxiliar que errou deveria ter pedido para ir embora.
Depois de levar uma dura do árbitro no vestiário o bandeirinha foi publicamente desautorizado e continuou errando em suas marcações de impedimento. Aliás, os dois bandeirinhas promoveram verdadeiro festival de erros apenas superado pelos jogadores do Paraná que devem ter saído cansados de tanto desperdiçar oportunidades de gol. Pelo menos três gols estiveram a pique de sair, duas vezes com Cristiano e uma com Felipe Alves, só não se concretizando por absoluta indigência técnica dos citados.
O Paraná jogou bem, foi melhor do que o Fluminense e perdeu a partida. O que é que Caio Junior pode fazer se os caras não conseguem acertar o gol ?
Festival do sono
Estevam Soares depositou na conta do Aeroporto Afonso Pena a responsabilidade pela acachapante goleada sofrida pelo Coritiba.
Claro que o atraso nos vôos atrapalha, mas não tanto a ponto de o time entrar no jogo sonolento, sem vibração e sem esboçar qualquer tipo de reação mesmo diante de um adversário tecnicamente sofrível.
O Brasiliense mereceu o triunfo única e exclusivamente pelo nocaute técnico do Coxa. Desse jeito ficará difícil manter-se nas quatro primeiras posições até o fim.
Lula tenta se aproximar do favorito à presidência da Câmara, mas Hugo Motta quer independência
Maduro fala em usar tropas do Brasil para “libertar” Porto Rico; assista ao Sem Rodeios
Guinada da Meta pode forçar desvio de rota de STF e Lula quanto à censura nas redes
Claudia Leitte e o nome de Jesus: um caso de perseguição religiosa