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Carlos Alberto Parreira ainda está treinador da seleção brasileira pelo menos até a volta do presidente da CBF, Ricardo Teixeira, que está na Alemanha e faz parte da comissão de arbitragem. Enquanto isso, já começaram as especulações sobre o possível sucessor do técnico da seleção brasileira, porque a saída de Parreira é dada como certa. Alguns nomes já são citados para assumir o cargo. Um deles é Vanderlei Luxemburgo, que já esteve treinador da seleção. Naquela oportunidade, foi campeão da Copa América, em 1999, e do Pré-Olímpico em 2000, quando lançou Ronaldinho Gaúcho.

Em contrapartida, nem mesmo suas vitórias fizeram com que permanecesse no comando da seleção. Alguns problemas particulares atrapalharam sua seqüência de trabalho na equipe. Outro apontado é Paulo Autuori, que tem em sua bagagem a experiência internacional com a seleção peruana, a conquista de dois campeonatos brasileiros, duas Libertadores e um Mundial, em 2005, quando treinava o São Paulo. Mas o desejo da maioria dos torcedores brasileiros é poder contar com Felipão que, hoje dirige a seleção de Portugal e, pelo que tudo indica, prefere continuar na Europa, dando continuidade à carreira internacional a voltar para o Brasil. O que é uma pena.

Acredito que para a situação atual do futebol brasileiro, Felipão é o mais indicado pela personalidade forte e pelo respeito que impõe ao grupo de jogadores. E, ainda, pelo conhecimento técnico e tático – o que não é pouco. Mas, tudo parece assinalar o nome de Luxemburgo para treinador da seleção brasileira, novamente. Considerando prós e contras dos candidatos, eu daria oportunidade ao Paulo Autuori, que é um treinador jovem e competente, disposto a mostrar a que veio, já que a volta do Felipão para o Brasil tem parecido inviável. Voltemos à Copa do Mundo, porque ela sim é uma certeza!

Ontem alemães e italianos realizaram uma grande partida, a melhor da Copa até agora. Com muita marcação, a Itália do técnico Marcelo Lippi surpreendeu os alemães que não encontraram espaço, principalmente, no meio-de-campo com seu melhor jogador Ballack.

No segundo tempo da prorrogação, pelo que a Itália estava apresentando, era inevitável a sua vitória. Grosso fez aos 13 minutos e Del Piero, que já havia dado um passe fantástico para o primeiro gol, aos 15min, garantiu a vitória dos italianos, que passam a sonhar com o tetra. Agora é só esperar pela partida de hoje entre Portugal e França.

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