Amanhã o Coritiba enfrentará o Brasiliense. Este, no Brasileiro de 2006, venceu o Alviverde, no Estádio Boca do Jacaré, por 4 a 1 e, no Couto Pereira, por 2 a 0. Daquela equipe, Henrique é o único que continua titular do time coxa.
No primeiro jogo, houve muitos comentários em razão do atraso do vôo, o que teria prejudicado o rendimento físico da equipe coxa-branca. No segundo, no Couto Pereira, Cristian perdeu pênalti e Edu Sales desperdiçou chances incríveis para marcar.
Independentemente dos problemas que aconteceram, hoje a realidade é outra é preciso pontuar. E pontuando, garantir-se. Partindo do princípio de que o empate pode ser um bom resultado, o técnico René Simões deixou dúvida quanto à escalação de Keirrison e o recém-contratado, Ricardinho.
Pelos treinamentos da semana, este fará sua estréia e o Coritiba jogará no 3-6-1, acreditando o técnico Simões que assim os alas Ivo e Diogo (improvisado nessa posição) podem fazer a diferença para surpreender o time de Brasília.
Entendo que o melhor seria jogar com Hugo e Keirrison, uma vez que os dois são artilheiros da equipe. Ora, quando qualquer time sofre um gol, ele não se obriga a sair em busca do empate? Então, tem que se arriscar e colocar o peso de time grande que é, para manter-se na liderança.
Confronto dos aflitos
O Tricolor da Vila, ainda sob os efeitos da vitória contra o Corinthians, espera surpreender o Sport, do técnico Geninho, a exemplo do que fez contra o Cruzeiro e contra o Juventude, jogando fora de casa.
O técnico Lori Sandri conta com o retorno do Beto, que fortalece o meio-campo, além de manter os três zagueiros, dando a entender que os vacilos contra o São Paulo não serão repetidos. Este é o confronto dos aflitos: a quem vencer um pouco mais de alívio; ao derrotado, caixão e vela preta.
Dunga quer pegada e talento
A seleção brasileira atropelou o México, que entrou em campo todo faceiro em função da última vitória, sem esperar que Ronaldinho Gaúcho, Robinho e Kaká, além da habilidade, mostrassem também uma marcação eficaz. A equipe do técnico Dunga estava tão bem na partida que sofreu um gol e um minuto depois, com tranqüilidade, igualou o placar e chegou à vitória por 3 a 1.
Gostei quando Dunga posicionou Kaká ao lado de Robinho e Ronaldinho armando e chegando também como terceiro atacante. Assim, a seleção ficou mais ofensiva, provando que os três podem atuar juntos. Com essa atitude, fica claro que Dunga gosta do futebol-força, de pegada, mas também não abre mão do talento.
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