Jogando no Distrito Federal, o Coritiba venceu o Brasilense e chega à liderança da Série B. A demanda, no entanto, não foi tarefa fácil, como alguns imaginavam, por conta da campanha do time da casa que se encontra na 16.ª posição, lutando para permanecer na Segundona.
Quando o jogo iniciou, os donos da casa, sob o comando do experiente Iranildo, tentaram organizar o meio de campo para fazer a bola chegar aos atacantes Aloísio e Bebeto, que foram superados pela boa postura da defensiva do Coritiba, que não pôde escalar o zagueiro Pereira, o qual estava com a vida amarelada.
Em contrapartida, Lucas Mendes o substituto do Pereira foi soberano. Na mesma situação, estiveram os parceiros de zaga Jéci e Cleiton.
A vitória, porém, só teve início quando o meia atacante Rafinha, mesmo não repetindo as melhores atuações, fez a alegria da galera alviverde, tirando o zero do marcador, no último ataque do Verdão, no tempo inicial.
E, para finalizar o jogo, o treinador Ney Franco deixou Ângelo (ala direita) no vestiário, optando pelo lateral Triguinho, passando Rafinha para a ala direita. A exemplo daquilo que fez no jogo anterior contra a Portuguesa.
Com essa postura e a entrada do atacante angolano Geraldo no lugar de Enrico, a equipe do Alto da Glória ganhou mais velocidade. E não apenas isso. Neutralizou também as saídas do ala direita Cicinho, que era a válvula de escape dos brasilienses. Estes, aliás, escaparam de sofrer o segundo gol, no cabeceio do atacante Leonardo, graças ao poste direito.
Amanhã, no Couto Pereira, certamente, pelo bom futebol que vem apresentando e com o apoio incondicional da torcida, que ainda curte o retorno para casa, o Verdão enfrentará o ASA de Arapiraca, do técnico Vica, ex-zagueiro coxa. Acredito, enfim, em outra vitória do Alviverde que é líder.
Cada um na sua
O técnico Dorival Júnior já demonstrou a capacidade técnica e tática. Tenho, no entanto, percebido que, a exemplo de outros treinadores, ele também não se limita em exercer a função que lhe compete.
Ora, não estou aqui defendendo a indisciplina do atacante Neymar, muito pelo contrário. Inclusive, concordo com a punição aplicada, principalmente porque ela deve mexer no bolso, que é a parte mais sensível do corpo de qualquer atleta.
Deixá-lo fora dos jogos é punir o clube e, antes de tudo, privar o torcedor, muitas vezes, de um grande espetáculo.
É isso.
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