O Coritiba creditar a derrota contra o empolgado Botafogo somente à arbitragem de Wilton Pereira Sampaio (DF) é, no mínimo, muito cômodo, pois o mediador errou para os dois lados. Inclusive, quando estava 1 a 0, o time carioca teve um gol anulado feito pelo volante Fahel ao cabecear sozinho, sem cometer nenhuma irregularidade.
As reclamações, porém, tecidas pelo time coxa-branca, aconteceram na fase final, quando Lúcio Flávio aumentou para o Fogão, estando impedido, e ainda quando não foi assinalado um pênalti em Thiago Gentil.
Independentemente dos equívocos do árbitro, os jogadores do técnico Ney Franco estiveram em uma jornada ruim, com seus laterais sem força ofensiva; a zaga, com dificuldade para conter o ataque alvinegro; os volantes, permitindo jogadas dos meias que chegavam para concluir, como no momento do gol de Renato. Além disso, para complicar ainda mais a situação, Marcelinho Paraíba recebeu a marcação de Leandro Guerreiro, que o anulou.
Amanhã, contra o Galo mineiro, acredito que o Verdão vá retomar suas melhores atuações e, jogando no Couto Pereira, com o apoio incondicional de sua torcida, os três pontos serão conquistados.
Furacão não teme o Flu
No Maracanã, domingo, o Atlético Paranense buscará a vitória contra o Fluminense, que vem bastante empolgado por cinco vitórias consecutivas, com a possibilidade de chegar à final da Sul-Americana precisando apenas do empate contra o Cerro Porteño, o qual já foi vencido no jogo de ida. Desta forma, para alguns analistas o time carioca ganha do Rubro-Negro paranaense.
Acontece, porém, que o Atlético, de Antônio Lopes, já venceu o Corinthians e o Cruzeiro jogando fora de casa e vem de uma vitória convincente contra o Goiás fatos que dão credibilidade e respeito ao Furacão.
Revolução?
Com a vitória da chapa Revolução Paranista, tendo como presidente Aquilino Romani e, como vice, Aramis Tissot, o Paraná Clube pretende dar um salto de qualidade em 2010 a começar pelo Campeonato Paranaense. E, para ter um time forte, já pensando no retorno à Série A do Brasileirão, a manutenção do técnico Roberto Cavalo já está sendo articulada.
Nesse sentido, para comandar o futebol, Paulo Welter e Oscar Yamato, este já desenvolveu grandes trabalhos no Tricolor, inclusive, ao lado de Aramis Tissot, que é muito organizado. Já Welter demonstrou sua capacidade quando assumiu o Paraná Clube na zona de rebaixamento, transmitindo muito otimismo e coragem.
Com planejamento, a tendência é recuperar o prestígio da década de 90, que parece infinitamente distante da realidade hoje retratada. É isso.
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