O Atlético foi derrotado, jogando sua melhor partida neste Campeonato Brasileiro. O treinador atleticano, Antônio Lopes, surpreendeu o time paulistano, posicionando Marcinho, que fez uma grande partida, jogando nas costas do Marcão, que atuou de lateral.
Outro fato que dificultou a equipe do Parque Antártica foi a marcação do Valencia em Diego Sousa. O volante rubro-negro não deu espaços para o meia palmeirense, impossibilitando qualquer tipo de movimentação, no sentido de que a bola chegasse aos atacantes Vágner Love e Obina, para que estes não recebessem bolas em condições ideais de finalização.
Tudo apontava, até então, para uma primeira etapa de jogo sem gols. A história dessa disputa, entretanto, contrariou essa expectativa e, infelizmente, para o Furacão, o Verdão do Palestra abriu o placar.
No retorno para o segundo tempo, o Rubro-Negro assimilou o golpe, chegando ao empate e somente não fez mais gols devido às grandes defesas do goleiro Marcos, que estava numa noite de glória, e a atuação de Danilo que acabou sendo a personagem do jogo, participando dos três gols da partida, inclusive daquele do Furacão, o qual foi atribuído ao Chico.
O vexame na Vila Capanema
O Paraná demonstrou sua fragilidade na derrota para o Figueirense em Vila Capanema. Antes de a bola rolar, o Tricolor tinha, ainda que timidamente, a esperança de chegar ao G4.
Como alimentar esse sonho se o time paranista iniciou a demanda levando um sufoco danado dos catarinenses?
Ora, os visitantes tomaram conta do setor que normalmente define o jogo, o meio de campo, composto pelos volantes Roberto Brum que marcou com eficiência, arriscando algumas saídas, revezando com Diego, que também protegia o setor. O que facilitava para o melhor da partida, o meia Fernandes, que articulava as jogadas para os atacantes Maicon e Schwenck, além de converter a penalidade que o zagueiro Gabriel cometeu em Maicon.
Por conta, aliás, desse pênalti, Roberto Cavalo foi expulso por criticar a arbitragem. Ele alegou que aconteceu um equívoco, pois reclamava de seu zagueiro, pela infantilidade da falta e não do árbitro.
A partir da vantagem do Figueira, o time paranista ainda esteve algumas vezes na cara do gol, porém com finalizações ruins de Wellington Silva e de Rafinha, embora tenha havido uma penalidade que não foi assinalada pelo árbitro Alício Pena Júnior (MG).
Tudo isso explica, mas não justifica o péssimo futebol apresentado pelo Paraná, nessa goleada de 4 a 0.
Amanhã, contra o Brasiliense, no Distrito Federal, o time da Vila Capanema precisa trazer um resultado de, pelo menos, um empate, caso contrário, a situação ficará complicada. É isso.
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