O Paraná venceu a Portuguesa, mas encontrou dificuldades, deixando a impressão de que a derrota para o Atlético abalou emocionalmente seus jogadores. A equipe da Lusa Londrinense saiu na frente, com um gol de falta, de Baesa. Por outro lado, o Tricolor esteve irreconhecível. O único que sobressaía era Dinélson, que buscava o jogo e tentava jogadas individuais. Esperava-se que o técnico Zetti alterasse a equipe no intervalo, pois esta não estava bem. Somente aos dez minutos do segundo tempo aconteceram as alterações: João Vítor e Xaves saíram para entrada de Alex e de Vinícius Pacheco. Não entendo por que a maioria dos treinadores insiste em esperar dez minutos para fazer substituições. É perda de tempo. Gérson empatou e Josiel definiu a partida. Ora, futebol também é espetáculo. Uma equipe que disputa a Libertadores deve apresentar um melhor desempenho, principalmente quando o adversário é inferior.

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Os pratas da casa conquistam titularidade

O Coritiba vive dias melhores. O time alviverde está invicto há cinco jogos. O técnico Guilherme Macuglia está mantendo a base, conseqüentemente, os jogadores estão mais confiantes. Além disso, com a chegada dos alas, Ânderson Lima e Douglas Silva, a equipe ganhou em técnica e em experiência. Os chamados pratas da casa, Pedro Ken, Marlos e Keirrison estão provando que merecem a titularidade. Com relação ao último jogo, faltou atenção para que o Alviverde conquistasse a vitória frente ao ACP, já que esteve por duas vezes em vantagem. Em um lance de arremesso lateral, o goleiro Arthur e a zaga ficaram indecisos, cedendo o empate ao Vermelhinho. Neste domingo, enfrentará o Roma, que luta para não cair para a Segundona e, jogando no Alto da Glória, o Verdão conquistará mais uma vitória.

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Dagoberto sem ambiente

Foram dois jogos: no primeiro, a equipe B do Atlético venceu o Cianorte por 3 a 0 com dois gols de Pedro Oldoni e um de Cristian. Foi uma vitória incontestável: afinal, o Rubro-negro foi melhor. No segundo confronto, frente ao FC Dallas (EUA), o Atlético também saiu vitorioso: 3 a 1. Mas, por que o técnico Vadão escalou Dagoberto? Tudo bem que o atleta tem contrato com o clube, mas se o jogador não será aproveitado, por que o expor dessa maneira? O atacante atuou sob vaias da torcida e não tem mais ambiente para permanecer no Furacão. Independentemente de briga jurídica, Dagoberto é um dos melhores atacantes do futebol brasileiro. Desentendimentos entre diretoria e atleta não me interessam. Analiso qualidades técnicas. É isso aí!