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Dos nossos três times da capital, o Atlético Paranaense, por enquanto, é o que menos contratou – o que não significa que os dirigentes rubro-negros, juntamente com a comissão técnica, sob o comando do Geninho, não estejam atentos. Longe disso!

Todos estão tão preocupados com as deficiências apresentadas na última temporada, principalmente no setor ofensivo, que foi para aí a primeira contratação de fato, a de Jorge Preá, vindo do Palmeiras, na transação que envolveu o zagueiro Danilo, que, por não aceitar o banco de reserva, foi colocado à disposição da diretoria pelo técnico Geninho.

Para esse setor também foi ventilada a possibilidade de contratação do atleta França, de 32 anos, que estava jogando no Japão, pelo Kashiwa Reysol.

A referência que tenho desse atacante é pelo o que fez no São Paulo. Caso sua contratação seja confirmada é porque o técnico Geninho deve ter outras informações sobre o atual momento do jogador. Há tempos não se houve falar sobre suas atuações.

Neste momento de perdas e ganhos em nossos campos, parece que tudo concorre para a perda de Alan Bahia para o futebol japonês, possivelmente, para o Vissel Kobe. Aliás, ele foi o melhor jogador do Atlético em 2008. Além de cumprir com sua primeira função, a de desarme, fez gols decisivos para que o time por que jogava permanecesse na Primeira Divisão do Campeonato Brasileiro, conquistando também a artilharia no Furacão. Tarefa muito bem cumprida pelos gramados paranaenses.

Pelo lado coxa, foram feitas sete contratações. Dentre elas, a mais discutida foi de Marcos Aurélio, jogador veloz e habilidoso. A discussão estabelecida envolve a passagem dele pelo Atlético Paranaense, que de lá saiu de maneira meio conturbada, por conta de uma demanda na Justiça do Trabalho. Direitos trabalhistas à parte, ele poderá formar, no Campeonato Paranaense, uma grande dupla com Keirrison, em busca do bicampeonato.

Lá, na "cozinha", o becão Pereira chega com status de líder e tem tudo para formar uma zaga invejável ao lado de Rodrigo Mancha e Felipe.

Já no setor de meio de campo, Rodrigo Pontes pode ser o companheiro de Leandro Donizete. E quem chegou sem alarde foi o meio-campista Adriano que pode realizar a função de volante mais de contenção, assim como aquele que inicia a jogada com precisão.

Assim, Ivo Wortmann terá várias opções, principalmente, para armar o 3–5–2, esquema em que mais gosta de jogar. É isso!

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