Pintado, técnico tricolor, não fez treino coletivo durante a semana. Preferiu trabalhar jogadas de bola parada e fazer movimentações com campo reduzido, pois acredita que esse tipo de treinamento aprimora o passe e melhora o reflexo dos jogadores. Decidiu também que só vai anunciar a escalação momentos antes da partida.

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É bem provável que, contra o Atlético, o Tricolor inicie no 3–5–2. Os zagueiros devem ser Daniel Marques, Neguette e Luís Henrique; os alas, Léo Matos e Márcio Careca. Xaves será um dos volantes, Adriano deve atuar no lugar de Beto, que está suspenso, e Vandinho (ou Joélson) jogará no meio. Por fim, Vinícius Pacheco e Josiel serão os atacantes.

Com essa formação, a tendência é que a equipe se fortaleça na defensiva e diminuam-se os espaços no meio-de-campo, evitando contra-ataques para o Furacão, pois Alex Mineiro e Dênis Marques são jogadores rápidos e, no último confronto, na Vila Capanema, desequilibraram dando a vitória ao Rubro-Negro. O técnico Antônio Lopes também não divulgou a equipe que começará a partida, mas pela atuação, contra o Palmeiras, não haverá mudanças. Afinal, foi o melhor jogo do Furacão, neste Campeonato Brasileiro.

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Um ponto

Contra o Ipatinga, o técnico Renê Simões acreditou que Chumbinho seria o jogador que acertaria o meio-de-campo. Para a decepção do treinador, além do meia, os atacantes Muñoz e Keirrison não justificaram suas escalações. Não entendi porque Gustavo ficou no banco, afinal, na partida contra o Ceará, o atacante atuou bem e fez um dos gols.

Segundo Simões, Caíco e Gustavo foram poupados devido ao cansaço do último jogo e da viagem. Essa não é uma justificativa plausível para a derrota. Ora, jogaram no sábado e tiveram três dias para se recuperar. Na realidade, o time não teve capacidade para sequer empatar com o Ipatinga, equipe que vai lutar para permanecer na Segunda Divisão. Ao Coritiba não faltou garra ou luta. Faltou futebol! Hoje à noite, o Verdão – que é o 5.º na tabela, com 13 pontos –, enfrentará o Fortaleza, que apesar de ser o 9.º, está com apenas um ponto a menos que o Alviverde. Vencer, portanto, é preciso.

Essa é a seleção?

Em 29 minutos, o México fez dois gols com Castillo e Moralez e venceu a seleção brasileira, que atuou mal no primeiro tempo. Para a etapa complementar, Dunga fez modificações: entraram Daniel Alves, Afonso e Ânderson. Este último, ao lado de Robinho, foram os destaques. A seleção, no entanto, precisa melhorar para reconquistar o respeito dos adversários e da torcida. E, independentemente do erro da arbitragem, faltou competência.

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