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Domingo, contra o São Paulo, o Paraná tem todas as condições de provar que esse bom momento não é por acaso, mas fruto de trabalho e de organização. O técnico Caio Júnior, durante esta semana, além de treinar posicionamento e jogadas ensaiadas, orientou seus jogadores para que controlassem a ansiedade. Por outro lado, o técnico Muricy disse que o Tricolor paranaense terá dificuldades porque vai exigir o máximo de seu time. Devido às suspensões e às contusões, o São Paulo não vem completo. Mesmo assim, vejo um time perigoso, que deve escalar Rodrigo Fábri, Lúcio e outros que não tiveram chance durante o campeonato e querem mostrar serviço para continuar no Morumbi. O Paraná, porém, precisa ter consciência de que, mesmo sem a maioria dos titulares, a equipe paulistana é competitiva, além de ostentar o título máximo do campeonato brasileiro. Mas aqui, na Vila Capanema, a conversa é outra: o Tricolor paranaense depende apenas de uma simples vitória para chegar a uma vaga inédita em sua história: a Libertadores da América. Sou mais o Tricolor leite quente!

Planejamento começa com Vadão

Nos últimos anos, o Atlético cresceu em nível nacional e internacional. Conquistou e foi vice do Campeonato Brasileiro, vice da Libertadores e fez jogos inesquecíveis. Com audácia, construiu o estádio que, mesmo inacabado, é o mais moderno do Brasil. No início desse ano, o Furacão, cometeu dois equívocos: contratou Lothar Mathäus, que foi visitar a família na Alemanha e jamais voltou e, para substituí-lo, veio Givanildo, que foi esforçado, mas não agradou à torcida atleticana. Com a chegada de Vadão, que já havia conquistado uma seletiva da Libertadores para 1999 e o Campeonato Paranaense de 2000, o time cresceu, fugiu do rebaixamento, chegou a empolgar seus torcedores na Sul-Americana, e ainda, recuperou Marcos Aurélio e Dênis Marques.

Agora, basta vencer a Ponte Preta para obter uma vaga na Sul-Americana. Por tudo isso, o Rubro-negro está interessado em renovar o contrato de Vadão, mostrando que para 2007 o planejamento já começou. A tendência é, no mínimo, manter a regularidade atingida nas últimas temporadas.

Como fica o futebol coxa para 2007?

O presidente Giovani Gionédes deixou claro que Domingos Moro comandaria o futebol do Coritiba. Mas para a frustração do presidente, Moro não aceitou. Nesse momento, o Coritiba deveria estar planejando o futebol para 2007. Mas está sem treinador, sem diretor técnico e os atuais jogadores não passam confiança à torcida.

Para piorar a situação, no dia 10 de janeiro, data próxima ao início do Campeonato Paranaense, acontecerá uma Assembléia Geral Extraordinária pedindo o impeachment de Gionédes. A situação é lamentável! E para deixar o torcedor ainda mais preocupado, Gionédes cancelou a coletiva que daria ontem. O que teria acontecido? Será que ninguém quer segurar a marimba?

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