Amanhã, a seleção brasileira estreia contra a Coreia do Norte, jogo aguardado com grande expectativa por todas as nações que disputam essa Copa. E não poderia ser diferente, afinal, o time do treinador Dunga é o favorito para ganhar esse Mundial.
Já os coreanos têm como grande feito memorável, nessa modalidade, o fato de surpreender a Itália, vencendo por 1 a 0, em sua única participação em Copas do Mundo, no torneio de 1966. Por isso, acreditando na potencialidade de nossa seleção, não teremos zebra. Aliás, os asiáticos levarão um tremendo sacode.
1ª impressão
Na abertura da Copa do Mundo, na partida entre África do Sul e México, os africanos demonstrando nervosismo excessivo, facilitaram o desempenho dos mexicanos, que tomaram iniciativa de jogo com mais posse de bola, envolvendo o selecionado da casa, que não sofreu gols por causa da imperícia nas finalizações, principalmente, do meia atacante Dos Santos. Este, aliás, foi o melhor jogador da equipe mexicana (e também da partida), perdendo várias oportunidades claras para tirar o zero do placar.
Para sorte dos anfitriões, o comandante Carlos Alberto Parreira, com boa leitura do jogo para fase final, acertou quando posicionou a equipe, atrás da linha da bola, optando pelos contra-ataques, estratégia fundamental para inverter o panorama da partida, com um golaço do atacante Tshabalala.
Esse jogador levou os torcedores ao delírio, inclusive, poderia ter definido o destino dessa demanda no minuto seguinte com Mphela que, na cara do gol, finalizou na trave. Infelizmente para os africanos, em uma falha da zaga, Rafa Márquez, o zagueiro do selecionado El Tricolor, deixou tudo igual para frustração dos mais de oitenta mil torcedores que alegravam o estádio Soccer City e que, mesmo assim, saíram festejando pelas ruas, porque, ao que tudo parece, eles não podem perder o tom da alegria. Ainda bem!
É isso!
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