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Operário

Junior Urso substituiu Willian e tomou conta da marcação no meio de campo coxa-branca. Fechou os espaços para armação e arrancadas do Rubro-Negro.

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Peladeiro

O autor do gol atleticano Hernani ficou perdido no meio de campo com o domínio adversário. Não conseguiu marcar bem e tentou levar a bola à frente de qualquer jeito.

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Foram dois jogos diferentes dentro do mesmo. Na primeira meia-hora o Atlético, que havia aberto o placar no início e puxado a vantagem para seu lado, optou por marcar o Coritiba. E o fez bem até permitir o empate. A partir daí o Coxa controlou a partida como quis para construir o 3 a 1.

No campo acima, a disposição tática quando o Rubro-Negro precisou correr atrás do resultado. As estratégias deveriam ter sido essas desde o início se o frango de Vanderlei não tivesse mudado os objetivos. O técnico Arthur Bernardes apostou em três atacantes – Edigar Junio na direita, Coutinho na esquerda e Crislan centralizado –, alimentados por Zezinho e Hernani. Mas o Coritiba de Marquinhos Santos ocupou melhor os espaços, controlou a bola e criou chances para fazer um placar maior.

Escudero anulou Edigar Junio de um lado e Victor Ferraz, apoiado por Junior Urso, não deixou Douglas Coutinho jogar no outro – ainda fez diversas jogadas ofensivas, como o cruzamento para o segundo gol. Crislan não se criou em cima dos zagueiros.

No meio, os atleticanos Zezinho e Hernani mais correram atrás dos adversários do que jogaram. Urso dominou a marcação pelo lado alviverde, com o auxílio de Gil, que também dava suas arrancadas. Robinho ajudou a controlar a bola e Alex, além de dar ritmo ao time na intermediária, foi presença frequente na área para finalizar – além dos dois gols, teve três boas chances. Rafinha desafogava o time pela esquerda e Deivid saía da área para as tabelas. Domínio completo.

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