As duplas de ataque Arthur/Joel e Gabriel Barcos/Cristiano foram decisivas para levar Londrina e Maringá à decisão do Paranaense. E jogam de forma bem parecida, como mostra o campo abaixo. Não há um centroavante fixo nos times, mas todos fazem gols.
O camaronês Joel, do Tubarão, foi quem menos balançou a rede: três vezes. Mas teve atuação decisiva na goleada por 4 a 1 sobre o Atlético que valeu vaga na decisão. O brigador atacante fez o cruzamento para Arthur empatar e virou a partida com um golaço. Só ficou ofuscado pelos três gols do companheiro de ataque, que chegou a oito na competição. Apesar da baixa estatura (1,67), Arthur tem aparecido muito bem colocado na área para marcar.
A dupla maringaense é mais efetiva: Cristiano começou a se destacar no mata-mata e já chegou a nove bolas na rede. Tem velocidade e força para arrancar da intermediária e chegar bem na área para receber a bola e finalizar, como fez no gol do empate com o Coritiba que classificou a Zebra. Gabriel Barcos, seis gols, também prepara bem as jogadas. É o mais técnico entre os quatro.
A principal diferença tática entre os times está no meio. O Londrina joga com dois volantes (Diogo Roque e Bidía) e dois meias (Rone Dias e Celsinho). O Maringá tem três volantes (Zé Leandro, Serginho Paulista e Léo Maringá) e dois deles se soltam para ajudar o meia Max na armação.
Dê sua opiniãoO que você achou da coluna de hoje? Deixe seu comentário e participe do debate.
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Quem são os indiciados pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro indiciado, a Operação Contragolpe e o debate da anistia; ouça o podcast
Seis problemas jurídicos da operação “Contragolpe”