O Chile de Jorge Sampaoli está pronto para enfrentar o Brasil. Será o time da vitória sobre a Espanha na segunda rodada, cujo posicionamento foi mantido para o primeiro tempo de ontem contra a Holanda apenas com Gutiérrez no lugar do poupado Vidal no meio de campo. É o velho 3-5-2, turbinado por um trio de meio-campistas de muito fôlego (Díaz, Aránguiz e Vidal) e com dois atacantes de velocidade (Alexis Sánchez e Vargas), sem centroavante.
Os três zagueiros se posicionam bem com a bola rolando, cobrindo os avanços dos alas Isla e Mena. Mas o fator altura preocupa. O mais alto deles é Francisco Silva, que joga pela direita (1,78 m). Do outro lado, fica Jara (1,77 m). Centralizado na sobra o baixinho Medel (1,71 m). Para se ter ideia, Fred mede 1,86 m. A maioria dos ataques nasce em recuperações de bola de Díaz, Aránguiz ou Vidal no meio e rápida ligação para a correria de Alexis e Vargas.
Variações foram vistas na estreia contra a Austrália e no segundo tempo de ontem. Contra o adversário mais fraco do grupo, o meia Valdívia foi titular no lugar do zagueiro Silva e o time mais ofensivo. Precisando ganhar da Holanda para ficar em primeiro lugar, Sampaoli trocou Gutiérrez por Beausejour no intervalo, passando a jogar com três atacantes. Em seguida, substituiu Silva por Valdívia, mas acabou tomando os gols.
Dê sua opinião
O que você achou da coluna de hoje? Deixe seu comentário e participe do debate.
Trump, Milei, Bolsonaro e outros líderes da direita se unem, mas têm perfis distintos
Justiça suspende resolução pró-aborto e intima Conanda a prestar informações em 10 dias
Moraes viola a lei ao mandar Daniel Silveira de volta à cadeia, denunciam advogados
Grupos pró-liberdade de expressão se organizam contra onda de censura
Deixe sua opinião